Antes de bater o Coritiba na última quarta-feira, o Corinthians vinha de dois empates consecutivos no Brasileirão. Mesmo tendo encerrado a sequência de partidas sem vitória, o Timão segue com um pequeno jejum. Isso, pois, fora de casa, os comandados de Carille não sabem o que é vencer desde agosto. Já são três partidas sem conquistar os três pontos longe de Itaquera. Ciente da importância desses pontos, Cássio espera uma reação no duelo contra o Bahia deste domino, às 19h, na Arena Fonte Nova.
"A gente joga da mesma forma dentro e fora de casa. Não mudamos o jeito de jogar fora de casa. A equipe vem conseguindo pontuar. O fato de estar liderando e ter uma boa vantagem na liderança se deve, entre outros fatores, a esse nosso desempenho fora de casa. Somos bem consistentes, regulares, por isso lideramos o campeonato", disse o goleiro, em coletiva concedida após o treino desta sexta.
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Antes do período sem vencer, o Corinthians vinha se destacando pelo bom desempenho longe de seus domínio. Até aqui, foram 13 confrontos como visitante, com oito vitórias, quatro empates e apenas uma derrota. Esse excelente rendimento é preponderante para a vantagem de dez pontos que a equipe tem sobre o segundo colocado do Brasileirão. Mesmo com a boa distância, Cássio manteve o discurso de pensar jogo a jogo no Timão.
"Pensar em ganhar o próximo jogo. Quando nenhuma equipe puder nos alcançar, comemoramos o título. Por ora, prefiro manter os pés no chão e focar na partida de domingo, indo por etapas", pontuou o camisa 12.
A calma do goleiro se estende a outro tema. Presente nas duas últimas convocações de Tite, Cássio prefere manter a cautela ao falar de sua participação na Copa do Mundo. Vale destacar que, nesta semana, ele foi muito elogiado por Taffarel , que admitiu preferir o corinthiano a Vanderlei, do Santos.
"Seria uma falta de respeito com os companheiros (já me sentir na Copa). Dei meu máximo nos treinos lá na Seleção. Mas o que pode me levar a novas convocações é meu trabalho aqui no Corinthians, onde tenho que seguir me dedicando ao máximo", concluiu.