Na última segunda-feira, o Corinthians lançou a uma religião própria por meio da campanha Corinthianismo. Desde o momento em que foi divulgada, a peça dividiu os sentimentos da Fiel. E não foram só alguns torcedores que ficaram insatisfeitos com o posicionamento.
Nesta quinta-feira, 52 conselheiros do clube também se mostraram contrários ao trabalho promovido pelo marketing alvinegro. Revoltado com Luís Paulo Rosenberg, diretor do setor, o grupo enviou uma carta ao presidente Andrés Sanchez com uma série de críticas.
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Além a reclamação oficial, os conselheiros cobram que Rosenberg seja interditado de seu cargo no Corinthians. O documento ainda faz queixa pela não participação do grupo na decisão de publicar ou não a campanha, rotulada como "ridícula" pelos reclamantes.
"Que o senhor, presidente, não leve em conta o impressionante currículo de fracassos do atual diretor de marketing em todas as empresas nas quais trabalhou (incluindo-se aí nada menos do que a quebra de três bancos, Lavra, Excel e Panamericano) e duas severas punições impostas a ele, do Banco Central e CVM da Bolsa de Valores São Paulo, é difícil de entender, mas a opção é sua. Porém, se o diretor de marketing quer construir um Corinthians à sua imagem e semelhança, expondo-nos ao ridículo publicamente, desculpe, mas aí já é demais", diz um dos trechos da carta - confira na íntegra abaixo.
O Corinthianismo, cabe destacar, é quem norteia o documento, mas as reclamações vão além, cobrando, por exemplo, a falta de receitas geradas pelo dirigente.
Dividido: No Meu Timão, 55% dos torcedores não aprovou a religião própria criada pelo clube .