A Seleção Olímpica Brasileira, com a dupla corinthiana Pedrinho e Mateus Vital, voltou a uma final de Torneio de Toulon após cinco anos. Foi justamente em 2014, última edição em que chegou à decisão, que o Brasil também levantou a taça pela última vez.
Na última quinta-feira, os comandados do técnico André Jardine venceram a Irlanda por 2 a 0 nas semifinais e garantiram assim um dos dois lugares da máxima disputa pelo título. Foi a única partida da Seleção até aqui em que nenhum dos corinthianos anotou ao menos um gol.
Às 11h deste sábado, será a vez de enfrentar o Japão na finalíssima. O Brasil tem a melhor campanha do torneio até aqui: foram quatro vitórias nos quatro jogos disputados, 15 gols marcados e nenhum sofrido. Vital já soma dois tentos; Pedrinho, um.
Pedrinho é titular da Seleção de André Jardine
Fernando Torres Pereira/CBF
Segundo maior campeão da história do Torneio de Toulon (oito títulos, atrás apenas dos 12 da anfitriã França), o Brasil pode voltar a conquistar a taça depois de cinco edições. Na última conquista, em 2014, o ex-corinthiano Marquinhos, que já defendia o Paris Saint-Germain, era titular na zaga verde-amarela; hoje ele é zagueiro de Tite na Seleção principal.
Olheiros na cola - Por reunir jogadores de até 23 anos de idade, o Torneio de Toulon é prato cheio para olheiros de clubes do mundo todo. O corinthiano Pedrinho, por exemplo, despertou recentemente interesse da equipe enviada à França pelo Barcelona .