A diretoria da Gaviões da Fiel se reuniu na tarde desta quinta-feira com o presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, e tratou de temas relacionados ao clube, ao time de futebol e à relação entre as duas instituições. O encontro havia sido previamente agendado para março, mas foi realizado apenas em abril.
A reunião teve diversas pautas, como situação e planejamento financeiro do Clube, entre outros assuntos. A torcida, que promoveu um debate entre candidatos antes da eleição, tem se manifestado contra a realização de jogos durante a fase emergencial da pandemia e preocupada com a atual situação financeira do Corinthians, as duas pautas principais da reunião - veja a nota.
Os representantes da comissão que acompanham notícias do Corinthians dentro dos Gaviões, composta por associados e membros da diretoria, estiveram reunidos com o presidente Duílio Monteiro Alves, o diretor financeiro Wesley Melo e os gerentes de futebol e base, Alessandro Nunes e Alex Meschini, para discutir assuntos pertinentes a nova gestão do Corinthians, assim como as propostas feitas em Live no período eleitoral.
Foram discutidos assuntos referente a situação financeira do clube, departamento de futebol e base, projetos futuros, Fiel Torcedor com direito ao voto e a possibilidade da ajuda da torcida do Corinthians para resolver a situação atual do clube.
As respostas dadas pela diretoria do Corinthians serão expostas para a torcida por meio de live a ser realizada em data a definir.
Além disso, também foram realizadas cobranças sobre a atual situação do time de futebol, exigência sobre a transparência e foi dada a abertura para conversas futuras sobre diversos temas que envolvem o clube.
Duilio, por sinal, já havia realizado no mês passado uma reunião com a Camisa 12, outra grande torcida organizada do Corinthians, também para dar alguns pareceres a respeito da sua administração.
Depois de ganhar a eleição em novembro e assumir o cargo no começo de janeiro, o presidente tem que lidar com seu primeiro momento conturbado ao explicar o déficit de mais de R$ 100 milhões registrado no último ano de Andrés Sanchez, seu padrinho no clube e antecessor no cargo, do qual era diretor de futebol.
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