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Roni durante último treino do Corinthians antes do jogo contra o Flamengo

Rodrigo Coca / Agência Corinthians

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Fala, garoto!

Roni lembra dribles de Renato Augusto, explica esquema com Cantillo e prevê duelo com o Flamengo

Por Meu Timão

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O volante Roni vai conseguir jogar com um atleta que admirou enquanto ainda estava entre os juvenis do Corinthians. Hoje um dos titulares da equipe, o meio-campista lembrou da época em que subia ao profissional para treinar com Renato Augusto, companheiro que retorna ao time, e contou sobre o momento que vive no time de cima.

Prestes a ganhar não só Renato como Giuliano para concorrer no seu setor do meio-campo, ele acredita que terá muito a crescer com a convivência ao lado da dupla nos treinamentos e jogos.

"São dois jogadores muito bons, que tem história vitoriosa, que vêm para ajudar muito a gente, a gente fica empolgado, quer ganhar. São jogadores vencedores. Para mim é bom para pegar experiência, ver o que fazem, o que posso absorver deles", disse, em entrevista ao GloboEsporte.com.

"Eu acompanhava bastante (o Renato Augusto, em 2015). Naquele ano fiz uns dois ou três treinos no profissional, tinha 16 anos. Gostava muito das canetas que o Renato dava (risos), ele é um bom jogador", continuou.

Colocado em campo para compensar a dificuldade de Cantillo na ocupação de espaço no meio, Roni elogiou o companheiro e considerou que eles, junto com Gabriel, acabam se completando na equipe.

"Acho o esquema interessante, o Cantillo é um cara que todo mundo vê que erra muito pouco passe, o melhor lançador do nosso time, toda hora faz diagonal. Gabriel é um cara mais de raça, que corre mais, mas também de qualidade técnica boa. E eu também, tento fazer um pouco de Cantillo, um pouco de Gabriel, um vai completando o outro. Meu papel é chegar ali para finalizar, pisar na área, tentar chutar uma bolinha a cada jogo, e aprendendo com eles, puxando o que têm de melhor", avaliou.

Sobre o embate contra o Flamengo, neste domingo, na Neo Química Arena, ele fez questão de ressaltar que o Corinthians também tem suas qualidades e não pode ser dado como carta fora do baralho no duelo.

"A gente sabe que a equipe do Flamengo é muito forte, tem ótimos jogadores, um elenco muito qualificado, vai ser um jogo difícil e a gente vai dar nosso melhor. Mas também a gente joga no Corinthians. A gente joga no Corinthians, né? Então não dá para falar que o jogo está ganho, nem para eles nem para nós. É fazer um grande jogo e tentar ganhar dos caras", avisou, antes de concluir sua visão da pressão da torcida.

"Isso no começo, quando eu subi, foi algo que tive de ir aprendendo a lidar. Hoje me vejo cascudo, então é o torcedor. Às vezes ele está chateado no trabalho dele, não está satisfeito com o patrão e vai descontar na gente. Normal, entendo. Futebol sempre vai ter crítica e elogio. Teve momentos em que recebi críticas, agora fiz o gol, fiz um bom jogo e me elogiaram. A gente vai aprendendo, ficando cascudo, os mais velhos nos dizem que é normal. E vamos levando a vida", concluiu.

Veja mais em: Roni e Renato Augusto.

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