Só os patrocínios pontuais que tem sido fechados já compensam o tempo sem um contrato anual. O valor pago por um jogo supera proporcionalmente (e muito!) o valor dos contratos tradicionais, até mesmo esse que o Corinthians busca. É menos estável, mas dá pra ir segurando bem a onda enquanto se negocia um contrato efetivo para o restp da temporada e pra seguinte. E outra, contrato de Marketing não pode ser comparado a outros valores palpáveis que o mercado estabelece. Se fossemos nessa onda de "quem manda é o mercado", o Corinthians jamais teria quebrado os paradígmas que quebrou no marketing esportivo através do Rosemberg. Marketing é diferente de valor de tijolo, véi. No Marketing o vento muda, o valor é subjetivo. O valor cobrado não é irreal, pois será a maior exposição que uma camisa de clube brasileiro já proporcionou. Vai dar certo. O Corinthians vai fechar um contrato absurdo! Nisso Gobbi e Rosenberg são peritos!