Eu gosto de falar do título de 2011, principalmente porque no começo a gente tinha passado por um sofrimento grande. Não tanto pelo adversário, nem pela eliminação em si, mas porque no centenário tivemos uma esperança tão grande, impulsionamos o time. O Ronaldo deu entrevista dizendo que o centenário não havia acabado, em 2011 ganharíamos a Libertadores e tal... O resto todo corinthiano sabe. Aí teve o paulista, ignoro. E o BRASILEIRO tão marcante pra mim. Um time sem meia estrela. Tinha o Adriano, QUASE inútil. O Alex se arrastando em campo no começo, uma tiriça monstra. Meu pai defendia ele, e eu pedindo a cabeça. Depois, lembro cada gol. O do Ramírez contra o Ceará. Adriano contra as galinhas. E o inesquecível de Liédson, mais guerreiro que todo mundo, contra o Figueirense. Com jogada do Alex. E até o bracim com o dedo quebrado contra o Botafogo. O time foi no perrengue, guerreiro, não era genial, mas a Fiel merecia o título. Era questão de honra.