Ainda acho que a grande revolução virá no dia em que deixar de ser clube e virar empresa com capital aberto e ações negociadas, sócio virando investir como funciona na Europa. Imaginem o poder de captação de fundos que teria o Corinthians o marketing sendo entregue nas mãos de um grande escritório de publicidade com uma penetração internacional.
em Post > Mudanças à vista no estatuto: o fim do 'chapão'