Kelvin Batista
O Duro brother é que existe BANDITOS infiltrados NO MUNDO DA BOLA, o atleta joga a primeira partida vai bem, as vezes não tem nem idade para fazer contrato amador, chega um zé ruela do clube e passa a dica para os "empresarios" esse empresario vai direto na fonte, corta caminho, oferece dinheiro, carro, roupas e tudo mais para o pai, para o tio, pra mãe, ou seja compra o moleque como se fosse carne, depois disso extorque o clube, e o pior de tudo eles têm a autorização da FIFA, e a autorização do próprio clube para fazerem isso, os empresas são amigos pessoais dos dirigentes, na verdade são os verdadeiros parceiros, QUEM DISSE QUE PARCERIA no Brasil acabou? Elas continuam por ai porem de forma maquiada, cada clube tem seu empresario-parceiro aqui até pouco tempo era o Carlos Leite, hoje é o Fernando Garcia, no Santos é o Duprat, no Palmeras o Bertollucci, no São Paulo a mesma coisa e por ae vai o Brasil precisa de um choque de cultura, nunca vi um GIGANTE dormir tanto...
em Notícia > Comentário de welber no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
A questão das categorias de base poderiam ser resolvidas com um melhor aproveitamento desses mercados emergentes do Futebol. O problema é que tem muito jogador por ai meia boca que acha que joga alguma coisa e acaba não aceitando sua condição de fraco. Veja o Caso do Vitor Parasitajunior, não aceitou ser emprestado e preferiu continuar encostado no clube treinando separado, quando poderia tá ganhando um bom dinheiro na China se quisesse mesmo trabalhar.
