Hewerton Guedes
Eu penso que esses dados mostram uma outra realidade do nosso país, que na última década e meia a população teve mais oportunidades de cursar o ensino superior e conclui -lo, e como consequência ter uma renda maior. E muitos destes nasceram em favelas, seus pais pouco estudaram, mas lutaram para dar melhores condições de vida e estudo a seus filhos. Aqui no Brasil parece que é proibido a evolução social, cultural e financeira das pessoas, dá-se a entender que o bonito é que o país sempre continue abarrotado de pobres, pobres de espírito, cultura, educação e financeira.
Muitos filhos de pobres favelados tiveram oportunidade de melhorar de condições financeira e aparecem nestas pesquisas. Podem fazer outra pesquisa com os mesmos participantes e perguntem qual sua origem, se de família rica e abastarda ou de origem pobre. Vamos ter uma grata surpresa.
em Notícia > Renda alta e ensino superior completo: o perfil do corinthiano que...
Em resposta ao comentário:
Neste país há a síndrome do feito pra pobres.
Desde que haja honestidade e caráter não há problema nenhum em ser pobre ou rico, descartando as diversas classes entre essas duas palavras.
O que não é possível admitir é que pra ir a arena se não for pobre não é torcedor.
Queriam um estádio, foi feito. O que esperavam? Uma construção arcaica e ultrapassada como o Pacaembu?
A arena tá aí, bela como poucas no mundo e queiram os que gostam de ficar em pé e pular como canguru ou não, a arena é pra todos, ricos ou pobres, e se os que se sentem no direito de ficar sentados, que fiquem e os que gostam de ficar em pé, escolham o lugar apropriado pra isso, mas não atrapalhe aquele que paga o estádio e que paga num ingresso 150,00.
Este site estimula a divisão e discussão inútil que só o pobre é corinthiano, porque só ele grita, como se fosse alguma virtude a mais do que não grita.
Corinthiano é corinthiano, respeitem os mais pobres e respeitem os mais ricos.
