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Confiante, Flávio Adauto afasta possibilidade de desmanche no Corinthians: 'Saem no máximo três'

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Por Meu Timão

Flávio Adauto não acredita em desmanche para 2018

Flávio Adauto não acredita em desmanche para 2018

Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians

Com a saída de Guilherme Arana cada vez mais próxima, começam as especulações sobre um possível desmanche no Corinthians para 2018. Isso porque o lateral puxa uma fila que ainda pode ter Maycon, e outros nomes. Para Flávio Adauto, no entanto, o clima não é de preocupação. Mesmo com o possível interesse em várias peças de seu elenco, o diretor de futebol do clube garante que Carille não perderá muitas peças.

"Saem no máximo três", disse, de forma taxativa, em entrevista à Folha de S.Paulo.

Leia também: Jô volta a falar do desejo de jogar Libertadores, mas não crava permanência no Corinthians

A segurança tem motivos. No início dessa temporada, o dirigente já teve de lidar com propostas e até mesmo com a vontade de alguns atletas deixarem o país. Foi o caso do meia Rodriguinho, por exemplo, que chegou a ficar na bronca com o clube por querer rumar à uma equipe da Turquia. Nesse período, o próprio Arana também despertava interesse do futebol europeu, assim como Balbuena.

"No início, ficaram emburrados. Mas quando vencemos o Paulista, entenderam. O Rodriguinho disse ter sido a melhor coisa que aconteceu para ele (a permanência)", relembra.

"Acho que sou mal visto pelos agentes. Fui uma pedrinha no sapato deles porque sempre disse 'não' para aquilo que não era bom para o Corinthians. Esse negócio de que quando o jogador quer ir embora ninguém segura é mito. Quando o jogador quer ir embora, você conversa com ele para ficar", completou.

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Hoje confiante e com dois títulos na bagagem, Flávio Adauto tem história parecida com o atual elenco alvinegro. Quando assumiu o atual cargo, em outubro de 2016, foi cercado de desconfiança e chegou a ser chamado de amador por alguns. Tudo isso porque nunca tinha trabalhado como diretor, visto que passou grande parte da sua carreira como jornalista.

"Sou amador, não é? Mas meu comprometimento foi de profissional. Estive todos os dias no centro de treinamento, até mesmo em 23 de dezembro do ano passado. O celular é meu, a gasolina do carro eu que ponho e quando vou almoçar com alguém para falar sobre o clube, pago com o meu dinheiro", disse.

"Achei graça. Muita graça. Porque os que disseram isso não tinham a vivência no esporte que eu tive. Aprendi com os melhores do mundo. E quer saber? Eu fiz do meu jeito. Não fui procurar saber como os outros faziam. Acho que deu certo, né?", concluiu.

Veja mais em: Flávio Adauto e Mercado da bola.

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