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Comentário de RAMIRO em "Comentário de Rodrigo no Meu Timão"

RAMIRO

Ramiro Soares

A galera que frequenta esse site só faz microanálise (errou o chute, errou a cabeçada, errou um passe)... É preciso, também, fazer macroanálise: quinta-feira, o time fez marcação alta, fez pressão no campo todo, não levou sufoco (deu sufoco), verticalizou as jogadas (tocando sempre em direção ao gol adversário) evitou ficar "tocando de ladinho", a equipe toda impôs alta intensidade (o time costuma jogar em baixa rotação, sonolenta) durante toda a partida, ou seja, o adversário não tinha tempo de respirar, mas para aplicar essa intensidade é preciso que todos se apliquem para não quebrar a corrente... Repito: se o Timão jogar todos os jogos que fará até o final do ano tal como jogou o segundo tempo contra o Millonários, ganha tudo que está disputando (Copa do Brasil, Brasileiro, Libertadores e se o Real Madrid, que acho que vai vencer a Champions, não tomar cuidado, ganharemos o Mundial também... Vai, Corinthians!

em Notícia > Comentário de Rodrigo no Meu Timão

Em resposta ao comentário:

Ok. Falou das coisas ruins daquele jogo. Agora quais as boas mo jogo de ontem? Porque além de ter a bola na maioria do tempo nos pés, que de produtivo o time fez com ela? Não quero a cabeça de treinador não. Até porque não é ele que erra trocentos passes durante o jogo. Isso de se ficar supervalorizando treinadores e por toda a culpa nas costas deles quando dá errado, é muleta para muito jogador supervalorizado sair de campo sem ser cobrado pela fakta de capacidade de fazer o simples. Neguinho pegar com o joanete na nola na hora de chutar a gol, chutar um monte de vezes e não acertar uma no gol, passarem o jogo inteiro tocando para o lado e para trás e quando tentam o passe a frente erram passes a 5,10 metros de distância, não conseguir por um tiro de escanteio na marca do pênalti para os zagueiros que foram para a área tentarem cabecear, ficar na cara do gol e mirar no goleiro. Nem o Guardiola, o Klopp ou o Zidane conseguem resolver. Diferença que eles não fazem o óbvio nas substituições. Mudam no jeito do time jogar, e não simplesmente trocam 6 por 5,5.

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    Rodrigo Bivar 800 comentários

    1º. Rodrigo Bivar em 26/05/2018 às 13h03

    Ramiro, é exatamente o que disse. Essa alta intensidade só dá resultados quando o passe funciona, Agora é inacreditável o número de passes até fáceis que o meio de campo do Corinthians erra. Dai que se por falta de confiança, ou até mesmo de qualidade, na maioria das vezes fazem o ritmo do jogo ser modorrento e até sonolento com os passes pra trás ou de lado. Optam pela "segurança" tem jogador que parece já condicionado a isso. Recebe uma bola e nem cogita de virar o corpo e investir na direção do campo do adversário com a bola ou tentar o passe vertical em direção ao ataque, já devolve para trás. Esse quesito é e sempre foi o calcanhar de Aquiles dos últimos tempos de Corinthans, o excesso de erros de passes, principalmente dos volantes e meias. E não dá pra querer ser intenso quando se erra tanto, principalmente naquele passe que vai por alguém com chances de concluir e entregando a toda hora a bola para o adversário, isso infelizmente é questão técnica e não tática.