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Cássio dá de ombros para 'divergência histórica' com Marcelinho, mas revela meta no Corinthians

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Por Lucas Faraldo e Rodrigo Vessoni, na Arena Corinthians

Cássio levanta o troféu de Campeão Paulista 2019

Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians

O goleiro Cássio se consolida título após título como um dos maiores jogadores da história do Corinthians. Justamente sua galeria de troféus pelo Timão ilustra isso – em meio a uma polêmica divergência história envolvendo o também ídolo alvinegro Marcelinho Carioca.

Com o tricampeonato paulista, Cássio chegou à marca de nove títulos pelo Corinthians – todos considerados grandes (e oficiais). É aí que mora a polêmica: Marcelinho Carioca lidera o ranking de maiores campeões do clube, com dez taças, mas tem duas conquistas de menor expressão (e não oficiais) – Copa Bandeirantes e Troféu Ramón de Carranza.

Cássio, como era de se esperar de acordo com seu comportamento no dia a dia do clube há anos, deu de ombros para a "concorrência" com Marcelinho Carioca. O camisa 12, porém, revelou uma meta: ultrapassar o número de jogos de Ronaldo Giovanelli. O ídolo corinthiano dos anos 90 é o arqueiro com mais partidas pelo Timão: 602, contra 408 do atual goleiro.

"Nem gosto dessas coisas. Quem ganhou vai ficar marcado na história. Uma das minhas metas é passar o Ronaldo, mas passando não vai mudar meu respeito por ele, que é o melhor goleiro da história do clube. Bom para o Corinthians que esteja sempre ganhando títulos. Se eu passar, é por estarmos ganhando mais títulos", declarou Cássio, na Arena, no fim de noite dessa quarta-feira, após a classificação do Timão na Copa do Brasil.

O tamanho de Cássio no Corinthians, independentemente de comparações com outros jogadores, pode ser evidenciado também pela atitude do goleiro junto a outros atletas do atual elenco. Em campo, é cada vez mais comum o camisa 12 se sentir à vontade para "fazer as vias de técnico" e cobrar seus colegas explicitamente. Ele falou sobre o assunto:

"Acredito que sim, goleiro é uma posição que tem confiança. A gente tenta se ajudar, a gente conversa, às vezes briga, se desentende, mas fica tudo em campo, em prol do time. Hoje jogou o Pedro (Henrique), conhece como funciona, estamos ali para nos ajudar, somos um grupo bem aberto e somos muito francos, falamos e criticamos sim. Se ganha, se abraça. Se perde, está junto. A gente entende as críticas como positivas e está tudo bem", argumentou.

Veja mais em: Cássio, Ídolos do Corinthians, História do Corinthians e Ronaldo Giovanelli.

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