Eduardo Maisao
Muitos Da lista já tem contrato profissional sendo um produto então profissional. Uma vez ajustado salários não tem como retroagir sem prejuízo do clube. Concordo que existe incoerência na escolha ou intenções próprias. Mas há de concordar que mesmo sendo qualquer que for a volição do contratante, o contratado é um jovem atleta que está se posicionando como funcionário do clube e este será lapidado e caso não encaixe no profissional vai procurar melhor colocação em outro clube ou no exterior. Independente do que estiver acontecendo o sub 23 permanece atendendo sua função social de promoção do esporte e inserção social através do emprego.
em Notícia > Comentário de Antonio no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
Caro Eduardo me desculpe poderia até concordar caso o clube fosse usar jogadores contratados ou que subiram da base e não estão sendo aproveitados Araos, Douglas, Oya etc, agora no nosso caso um time praticamente inteiro contratado com vários jogadores dispensados nos clubes de origem que jamais irão jogar no principal, profissional nos deixa a impressão que trata-se de rolo, de negociata, falcatruas, são comissões sobre intermediações que são pagas e voltam por fora como agrado ou acordo, para eu não deixa a menor dúvida, e não podemos comparar Pedrinho que desde da base já se enxergava o garoto com qualidades, Vital oriundo do Vasco igual, pois que sabe jogar é só rolar a bola, exemplo Richard o que se enxerga neste jogador lento e ruim que não marca e não divide, Douglas emprestado ruim
