Basta parar esquemas com empresários...

Expor e planejar o pagamento da arena, buscando fontes nela própria...

Vender jogadores a preço de mercado real (não queimar como promoção)...

Diminuir elenco (principalmente emprestados com pagamento pelo Timão)...

O marketing trabalhar para angariar fundos e não apenas uma ou outra publicação bonitinha...

Buscar patrocinadores bons (no uniforme no máximo 2 ou 3 para o destaque ser maior para empresa e time)...

Usar maior percentual da base, mesmo que com ideia de venda (nem todos seriam titulares)...

Ajustar as compras de jogares pontualmente e não no atacado...

Criar e aplicar regra dos mínimo 80% de posse dos jogadores da base e no profissional criar parâmetro no mesmo sentido...

Melhorar o fiel torcedor para ser atrativo para a maior parte da torcida que vive fora.da capital...

Investir no steam (treinos, eventos, torneios internos) gerando maior visibilidade e atratividade...

Investir no molde atual do YouTube...

Voltar a ter linha de produtos atrelados ao time com maior variedade e qualidade...

E sim, por uns dois ou três anos não fazer loucuras no mercado de jogadores, não ultrapassar o teto salarial, ter parâmetros definidos de quantidade de jogadores no plantel x comissão).

Por fim, uma nova forma de administrar, com maior transparência, com contratos bem definidos, cargos bem detalhados, valores sempre expostos, diminuir a roubalheira, ajustar a constituição do clube, ajustar leis e diretrizes, emancipar e individualizar ganhos e viabilidades de outras modalidades (futsal, basquete, feminino, natação, etc.), Mas com a base administrativa em comum, operando como setores.

Enfim, não precisamos ser comparados a dois menores que o Corinthians, afinal, o Flamengo tá na crista da onda e "exemplo" porque ganhou, se me perde do River já era...