Certíssima a reflexão do Roberto de Andrade, o jogador também é ser humano e tem que procurar o melhor enquanto tem oportunidade. Ele não é um objeto que foi colocado ali e ali tem que permanecer. O jogador tem família e vida particular pra cuidar. Tem que comer, vestir, calçar, comprar e pagar, simples assim. Enquanto o Guerrero vestiu a camisa corinthiana ele honrou, brigou, lutou, xingou, deu #$!@% da, reclamou de árbitros em favor das cores do clube e ainda, foi fundamental na conquista do Bi-Mundial fazendo os dois gols na oportunidade. Como todo profissional, fez por merecer a valorização e pronto. Se o clube não deu conta de atender o que ele achava que valia, veio outro e levou, pronto simples assim. Agora odiá-lo alegando que ele não honrou a palavra dizendo que no Brasil só jogaria no Corinthians, infelizmente isto é normal, qual o profissional que não quer se valorizar? O clube fica e o jogador vai, é assim que funciona o sistema. Obrigado Guerreiro pelos serviços prestados e vida que segue.