Allan Costa
Na prática isso em nada muda, já que o a associação Bayern detém controle majoritario, mas abrir um capital de até 40% do time não é uma ideia tão ruim, o problema é evitar que a aquisição dessas ações não seja usada para lavagem de dinheiro, como foi feito na parceria com a MSI
em Notícia > Comentário de Athus Henrique no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
@allan.costa
Em 2018 mudou a gestão na Alemanha...
Bayern de Munique é clube-empresa:
75% das ações pertencem à associação Bayern Munich S/A
8,33% pertencem à Audi
8,33% pertencem à Adidas
8,33% pertencem à Allianz
As três patrocinadoras investiram quantias consideráveis para comprar participações no controle da empresa que administra o futebol do Bayern. Elas passaram a ser donas, o que lhes dá voz nas decisões relacionadas ao clube, embora a palavra final seja sempre da associação. Isso também lhes dá óbvia facilidade na renovação de contratos para que continuem a ser respectivamente patrocinadora, fornecedora de material esportivo e dona dos naming rights do estádio.
Em 2018 mudou a gestão na Alemanha...
Bayern de Munique é clube-empresa:
75% das ações pertencem à associação Bayern Munich S/A
8,33% pertencem à Audi
8,33% pertencem à Adidas
8,33% pertencem à Allianz
As três patrocinadoras investiram quantias consideráveis para comprar participações no controle da empresa que administra o futebol do Bayern. Elas passaram a ser donas, o que lhes dá voz nas decisões relacionadas ao clube, embora a palavra final seja sempre da associação. Isso também lhes dá óbvia facilidade na renovação de contratos para que continuem a ser respectivamente patrocinadora, fornecedora de material esportivo e dona dos naming rights do estádio.
