Rodrigo Castelan
Acho desnecessário o jogo hoje. Mas mancha na história do clube já e um pouco de sensacionalismo. Tem que ter equilíbrio em uma hora dessas.
em Post > Cercada de mentiras, viagem do Corinthians é mancha na história do...
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Primeiro que eu acho que esse post é de uma hipocrisia tremenda, sem contar, que nele, está contido uma grande dose de ignorância. Nada contra quem o fez, me refiro ao conteúdo dele.
Duas coisas que eu acho que as pessoas não se tocaram ainda: a primeira, esses jogadores e comissão técnica que estão no campo, estão testados negativo para o covid-19, não fosse assim, eles não estariam em campo nesta noite;
Segundo, eles vão contaminar quem pelo amor de Deus? Não tem torcida, não tem ninguém no campo, os caras não tem contato com quase ninguém, o perigo maior seria pra eles, porque eles têm exame que prova que estão bem.
Também achei o título exagerado.
Também acho, estão exagerando, e outra: quem decide se vai ter jogo na grade de transmissão e paga (e muito bem por sinal) é a Globo, por quê ninguém está chamando a Globo de macabra, que despreza as famílias das vítimas? Não estou entendendo!
Concordo 100%, também acho que não deveria haver jogo, porém esse texto foi sensacionalismo puro.
Nossa que nada ver que mncha na história nada ver o site que tem hora que força amizade
Respeito sua opinião Rodrigo mas aí lhe pergunto e as dividas, e os salários dos atletas paga-se como se não jogarem não recebem até porque são alguns Patrocinadores que estão pagando, renda não há e como faz
É o clube mais popular do Brasil que defendeu a volta do futebol respeitando os protocolos sanitários porque não é apegado a partido político e sabe que o clube não vive de politicagem, diferente do outro clube mais popular do Brasil que defendeu a volta da torcida aos estádios em pleno 1º pico da pandemia.
É o clube mais popular do Brasil que sabe que se não defender a continuidade do campeonato com base em números, fatos e dados logo terá seus patrocínios cortados, e sem as bilheterias do estádio verá sua divida aumentar, os atrasos do pagamento dos jogadores perdurar e terá que começar a demitir os funcionários assalariados do clube (os que mais precisam) como vários outros clubes fizeram no início da pandemia.
Logo uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Vai Corinthians! É pra frente que se rema apesar das dificuldades.
Quem reclama de posicionamento do jornalista, é quem vem politizar a questão e não enxerga. O que ele falou ali é CERTO, são FATOS, tanto os de hoje, quanto da história do clube! Se não concorda, não és corinthiano, não entende o Corinthians. Se entende tudo isso e vem falar de militância, está militando?
Gadaiada e massa de manobra vai sempre tentar desvirtuar pensamento alheio ou contrário ao seu, ao invés de ler e entender a situação sem ficar se doendo POR NÃO QUERER ADMITIR QUE APOIOU TUDO ISSO QUE TÁ AÍ!
Aí é mais fácil atacar quem põe o dedo na ferida, do que assumir que faz parte do problema.
VAI CORINTHIANS!?
Isso se chama militância meu amigo...
Não é a primeira e nem será a última deste jovem militante aqui no Meu Timão...
Só queria saber como o futebol contribuiu para o agravamento da pandemia... Se alguém puder me explicar de forma racional e inteligível...
Local onde se faz testagem em massa e regularmente (que é a melhor saída para contenção do vírus), com detecção rápida e precoce, dentro de todas as regras sanitárias necessárias.
Não é negacionismo. A pandemia é realidade, medidas restritivas são necessárias, o colapso do sistema de saúde é realidade (histórica aliás, de épocas petistas inclusive), mas parar o futebol não vai resolver o problema, assim como sua continuidade não irá agravar o problema.
Site que mistura ideologia com Corinthians, infelizmente esse é um mal de grande parte da imprensa, viúvas da teta dos governos anteriores. Abstinência tá forte!
Essa palhaçada de história política do Corinthians nunca foi unanimidade, quem disse que representa a todos?
O que é unanimidade é o amor pelo time, pelo futebol jogado, não essa balela, mais foco no futebol e menos política.