Li o texto abaixo no site ge relativo à entrevista do Sylvinho após o jogo contra o Santo André:

'O técnico também disse que a pressão que vem sendo feita pela torcida, seja no estádio, seja nas redes sociais, por sua saída não atrapalha o trabalho. Para ele, o ambiente ser bom é o que importa.
– Não muda absolutamente nada, nosso ambiente é muito saudável, muito bom. Eu fico feliz porque muitos desses atletas têm uma rodagem importante, conhecem treinadores de um nível internacional importante, muitos vencedores. Os caras dizem... Eu não pago eles e ninguém, vou completar meio século e construí minha vida com muita dedicação. Ganhei três títulos paulistas aqui, é uma alegria vencer esse campeonato. Tive oportunidade de vencer Brasileiro, Copa do Brasil, fiz mais de 270 jogos por esse clube. Não atrapalha nada. Tenho experiência e uma construção de carreira sólida, possibilidade de fazer uma Copa do Mundo. Nosso ambiente é muito bom. Não atrapalha absolutamente nada – afirmou.'

Pois bem Sr. Sylvinho, diretoria e elenco do Corinthians: ao invés de APENAS FALAREM E FALAREM E FALAREM E FALAREM E FALAREM E, conquistem a Copa do Brasil e a Libertadores edições 2022, que eu calo minha boca e passarei aceitar sua afirmação 'Tenho experiência e uma construção de carreira sólida, possibilidade de fazer uma Copa do Mundo.'

Sabe qual foi sua 'possibilidade de fazer uma copa do mundo', eis: 'Atuou pela Seleção Brasileira em seis ocasiões. Sua estreia aconteceu em 1997, em uma partida contra a Rússia. Figurou na Copa Ouro de 1998, pouco antes da Copa do Mundo da França, mas o técnico Zagallo preferiu Zé Roberto como reserva de Roberto Carlos na lateral-esquerda ao fazer a convocação para o Mundial. Participou de dois jogos nas eliminatórias para a Copa do Mundo FIFA de 2002, para a qual também não foi convocado. Seu último jogo pela Seleção Brasileira aconteceu em 2001.' (fonte: Wikipédia).

Agora, se a sua assertiva foi no sentido que ainda terá possibilidade de fazer uma copa do mundo como técnico de alguma seleção nacional (de qualquer país que seja), minha resposta é kkkkkkkkk.