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Palácios, tá muito mal contado essa lesão
respondido por Leonardo há 19 segundos
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Gostei demais dessa escalação, só de não ter Cássio e Hugo já vamos jogar com 11, ao invés de 9..
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Repito: vamos exaltar e dar moral para o Carlos Miguel
respondido por Luis há 1 minuto
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VaideBet faz post sobre fim da parceria com Corinthians!
respondido por George há 1 minuto
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Não é só o Cássio, esses 2 tem que sair também!
respondido por francisco há 1 minuto
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Mini-Fagner faz avô viver história que não pôde ter com lateral Corintiano..
Publicado no Fórum do Meu Timão em 20/03/2019 às 13:58
Por Sandra Lima
(@sandra.lima4)
Fagner, lateral-direito do Corinthians e da seleção, ao lado do pai, na década de 1990.
Vinte anos depois, Calixto usufrui daquilo que a falta de tempo lhe impedira no passado: é ele quem leva Henrique, com quase nove anos, aos treinos no Parque São Jorge às segundas e quartas-feiras. A semelhança física ajuda nessa espécie de reconstrução da bela trajetória de Fagner no futebol, pois pai e filho são idênticos - não à toa o carismático Henrique ganhou o apelido de Mini-Fagner.
Nos últimos meses, o menino já bateu bola com Neymar, Jadson e Pedrinho, treinou com os jogadores do Corinthians no campo, deu entrevistas e até ganhou um vídeo com melhores momentos na TV oficial do clube alvinegro. Na última sexta-feira (15), o Mini-Fagner também bateu bola com o atacante Gustagol em um dos gramados do CT Joaquim Grava.
Fagner e Henrique deram os primeiros passos no futebol de maneira distinta. O lateral do Corinthians começou no campo e depois passou ao futsal. O filho faz o caminho inverso e deve migrar para os gramados daqui a dois anos - o garoto, apesar disso, mostra intimidade no terreno: em janeiro, deu chutes certeiros em um treino no CT corintiano.
Calixto, que já foi testemunha de uma história de sucesso, mantém os pés no chão, tal como fez com Fagner. Ele ressalta que o neto deseja ser um jogador de futebol, mas que usará o mesmo discurso do passado. 'É uma caminhada muito longa, muita coisa muda no caminho. Não basta saber jogar, tem outros fatores que fazem dar certo', frisou, sem deixar de mostrar otimismo e torcida em relação ao segundo boleiro da família.