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Tópico Épico Entenda as regras
Publicado no Fórum do Meu Timão em 20/02/2015 às 09:39
Por VICTOR BRASIL
(@victordf)
Um dia após a eleição de seu candidato Roberto de Andrade, Andrés Sanchez foi à concentração do Corinthians. Antes do clássico contra o Palmeiras, o novo superintendente de futebol se encontrou com Paolo Guerrero e deu o ultimato: o clube não iria aumentar sua oferta para o peruano renovar. Era pegar ou largar.
A tática é de pressão sobre o centroavante, que pede aproximadamente R$ 17 milhões à vista em luvas para assinar mais um contrato por três temporadas.
Pouco depois de Guerrero assinar com a empresa OTB Sports para que comandasse as negociações, o presidente Mário Gobbi determinou à diretoria que a negociação ocorresse de maneira sigilosa. Naquele momento, todos foram pegos de surpresa com a pedida do centroavante para renovar, mas Gobbi insistiu que os valores ficassem restritos.
Dias depois, o grupo do agora presidente Roberto de Andrade vazou a pedida de R$ 17 milhões para que Guerrero renovasse. O objetivo era claro, de fazer a torcida pressionar para que o peruano aceitasse a contraproposta do Corinthians. A tática fracassou e, desde então, o peruano não cedeu em sequer um centavo. Na última oferta da gestão Gobbi, cerca de R$ 13 milhões foram colocados na mesa, mas Guerrero não topou.
Nos últimos dias, dois fatos diminuíram o poder de negociação do jogador. O primeiro é a contratação de Vagner Love, com contrato até julho de 2016. Internamente, a diretoria admite que um dos motivos foi colocar pressão sobre Guerrero, até então considerado imprescindível. 'Ele não vem com esse propósito, vem para ajudar. Mas, se for o caso, ele poderá ser o camisa 9 sem problemas', comentou Roberto de Andrade na quinta-feira.
O segundo ponto é que o Corinthians conseguiu bons resultados na Copa Libertadores sem contar com Guerrero, expulso na estreia. No clássico contra o São Paulo, com o peruano suspenso, a equipe de Tite funcionou de maneira quase irretocável com Danilo na função. Renovar, ainda assim, é a prioridade absoluta corintiana.
De acordo com o novo presidente, uma reunião na próxima semana deve ocorrer com o agente Bruno Paiva, à frente das negociações. 'Temos que começar do zero, começar uma negociação nova', comentou.
A tática é de pressão sobre o centroavante, que pede aproximadamente R$ 17 milhões à vista em luvas para assinar mais um contrato por três temporadas.
Pouco depois de Guerrero assinar com a empresa OTB Sports para que comandasse as negociações, o presidente Mário Gobbi determinou à diretoria que a negociação ocorresse de maneira sigilosa. Naquele momento, todos foram pegos de surpresa com a pedida do centroavante para renovar, mas Gobbi insistiu que os valores ficassem restritos.
Dias depois, o grupo do agora presidente Roberto de Andrade vazou a pedida de R$ 17 milhões para que Guerrero renovasse. O objetivo era claro, de fazer a torcida pressionar para que o peruano aceitasse a contraproposta do Corinthians. A tática fracassou e, desde então, o peruano não cedeu em sequer um centavo. Na última oferta da gestão Gobbi, cerca de R$ 13 milhões foram colocados na mesa, mas Guerrero não topou.
Nos últimos dias, dois fatos diminuíram o poder de negociação do jogador. O primeiro é a contratação de Vagner Love, com contrato até julho de 2016. Internamente, a diretoria admite que um dos motivos foi colocar pressão sobre Guerrero, até então considerado imprescindível. 'Ele não vem com esse propósito, vem para ajudar. Mas, se for o caso, ele poderá ser o camisa 9 sem problemas', comentou Roberto de Andrade na quinta-feira.
O segundo ponto é que o Corinthians conseguiu bons resultados na Copa Libertadores sem contar com Guerrero, expulso na estreia. No clássico contra o São Paulo, com o peruano suspenso, a equipe de Tite funcionou de maneira quase irretocável com Danilo na função. Renovar, ainda assim, é a prioridade absoluta corintiana.
De acordo com o novo presidente, uma reunião na próxima semana deve ocorrer com o agente Bruno Paiva, à frente das negociações. 'Temos que começar do zero, começar uma negociação nova', comentou.