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Corinthians explica estudo por patrocínio e meta de R$ 70 milhões no ano

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Por Meu Timão

Gustavo Herbetta faz planos para o marketing do Corinthians

Gustavo Herbetta faz planos para o marketing do Corinthians

Ricardo Taves/Ag. Corinthians

Depois de o Corinthians anunciar a renovação do contrato de patrocínio com a Caixa Econômica Federal por 12 meses, o superintendente de marketing Gustavo Herbetta foi ao CT Joaquim Grava no fim da tarde desta quarta-feira para conceder entrevista coletiva. Como não poderia ser diferente, ele apresentou o uniforme oficial já com o logo da estatal e falou algumas das metas do clube a curto prazo.

A principal delas é negociar outras propriedades da camisa, como as costas e a barra (parte inferior). “Não tem como afirmar o tempo, tomamos todo o cuidado necessário. A negociação com a Caixa começou ano passado. Não tem como a gente cravar quando teremos essa outra propriedade vendida, mas já estamos em negociação avançada”, afirmou Herbetta.

Ao contrário dos antigos vínculos com a Caixa, o atual prevê o pagamento de R$ 30 milhões apenas pela exibição de marca no peito. Isso dá à diretoria do Corinthians a possibilidade de aumentar seu faturamento com patrocínios – para o espaço das costas, por exemplo, o departamento de marketing pretende embolsar em torno de R$ 15 milhões.

Questionado se um clube poderia ser patrocinado por uma única empresa, Herbetta é sincero. “Eu acho difícil no marcado atual. O clube tem como uma das frentes principais de receita a camisa. Óbvio que parte da torcida prefere a camisa mais limpa. Mas até me surpreendi que tinha parte reclamando que não tinha o patrocínio máster”, disse o superintendente, que ainda revelou o objetivo do clube com a fonte de receita. “Acho difícil alguma empresa comprar e estampar uma marca só. Nosso objetivo é atingir 70 milhões de uniforme e é isso que a gente tem certeza que vai conseguir”.

Entre outros assuntos, o dirigente corinthiano explicou a relação torcida-consumo e ressaltou a presença maciça da Fiel no sudeste do Brasil, região relacionada à economia. “Acho que cada clube tem seu valor. A gente se dedicou a entender a posição do Corinthians no cenário brasileiro, no cenário de patrocinadores, quanto a gente poderia precificar. No Brasil a gente vê muito isso de qual é a maior torcida, mas a gente precisa entender é que o patrocinador procura quem dá o maior retorno”, acrescentou.

“Entender o ecossistema em torno dessa torcida. Isso foi o estudo que a gente traçou em 2015: entender quanto o corinthiano consome, é engajado, participa das redes sociais, então acho que ter torcida de volume é importante, mas não é tudo, não é o maior. A gente tem a maior torcida na região, em termos econômicos, mais importante do país, e isso faz a diferença também”, finalizou.

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