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Mudança tática e emocional virou o clássico

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Sua equipe fechou um ciclo de oito dias que começou com um empate dos reservas contra o Comercial, passou pela vitória ante o Cruz Azul, que lhe valeu a ponta do grupo na Libertadores, e terminou ontem, com o triunfo de virada ante o Palmeiras, então invicto nesta temporada.

"No intervalo, eu mudei: trouxe o Danilo como armador, no meio, puxei o Emerson para o lado esquerdo e o Jorge Henrique para a direita. Adiantamos os homens de lado para tirar a zona de conforto dos laterais [do Palmeiras]", simplificou o treinador, ao explicar a virada.

Os 2 a 1, construídos justamente naquela que tem sido a arma do Palmeiras nos últimos anos, a bola parada, tiraram o arquirrival da liderança do Paulista. Para Tite, mais do que suas mudanças na prancheta, equilibrar os ânimos no intervalo foi fundamental para seu time.

"Eu mesmo não sabia quando o árbitro ia dar falta. Então o jogador fica desconcentrado. Eu disse: 'Esquece, deixa o árbitro, e não vamos ficar chateados com nossos erros. O importante é melhorarmos tecnicamente."

Ele continua. "Então começa o segundo tempo, e a gente faz o gol. O emocional, que era do Palmeiras até o intervalo, passa a ser nosso. E aí tiramos vantagem."

O emocional, segundo Tite, também explica o primeiro tempo favorável ao Palmeiras. "É difícil vencer o Palmeiras. Eu botei o Emerson para dentro na função do Alex [suspenso], o Danilo e o Jorge no mesmo lugar de sempre. O jogo estava equilibrado, então o Assunção acertou aquele chute e contou com desvio. Dificultou para nós."

O mesmo detalhe, a bola desviada de Marcos Assunção no gol alviverde, repetiu- -se no início do segundo tempo. Primeiro, a bola sobra livre para Paulinho na pequena área. Em seguida, o gol contra de Márcio Araújo.

"Clássicos são detalhes. Este é um campeonato à parte", disse o técnico.

Por fim, Tite foi questionado sobre o segredo das vitórias do Corinthians. Ele enumera a resposta. "Qualidade técnica individual, entrosamento, aspecto físico e capacidade de concentração. Quando se juntam esses aspectos, fica melhor."

Simples assim? "Não. O primeiro diferencial é a qualidade técnica individual de cada um dos jogadores. Ou não adianta nada."

Mudança tática e emocional virou o clássico

Fonte: Folha

Enviado por: Genilson de Guarulhos

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