A saída de Fábio Carille com a última temporada em andamento não agradaria a torcida do Corinthians de maneira alguma. A transação, porém, gerou ainda mais revolta na época pelo baixo valor que o Al-Wehda precisou desembolsar para contar com o treinador.

Na oportunidade, os árabes tiveram de pagar o equivalente a dois salários do comandante (cerca de R$ 600 mil). Agora, em sua segunda passagem, isso não deve se repetir. Visando se proteger do assédio e, claro, ganhar mais dinheiro em caso de nova saída, o Timão se precaveu no novo contrato feito para Carille.

Com duração até o fim de 2020, o documento prevê o pagamento de 50% dos salários que o treinador ainda teria direito até o término do vínculo. A informação foi divulgada pelo jornalista Marcel Rizzo, do UOL Esporte.

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Ou seja: caso receba sondagens ao término da atual temporada, o clube interessado teria de pagar ao Corinthians o valor correspondente a seis meses de vencimentos do técnico alvinegro - maiores do que em sua primeira passagem.

A porcentagem é tida como comum no mercado de treinadores. Para contar com Carille, vale lembrar, o Corinthians teve de pagar cerca de 700 mil dólares (R$ 2,6 milhões) ao Al-Wehda por sua liberação

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