A semana de trabalho do Corinthians foi cercada de especulações sobre o destino de Fábio Carille. Novamente assediado, o treinador despertou interesse do Tianjin Teda, da China. Depois de Andrés ironizar a possibilidade de saída, foi a vez do comandante se posicionar sobre o assunto, esclarecendo tudo que aconteceu nos últimos dias.

"Muitas pessoas da imprensa perguntaram e essas pessoas que perguntaram deram a informação certa. Esse tipo de carta que aparece através de intermediário chega toda hora para os meus empresários. Toda hora. E por respeito eles sempre recebem essas pessoas e aí resolvem. Mas sempre chega", afirmou, em coletiva concedida após derrota por 1 a 0 para o Fluminense.

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Como em várias vezes durante sua passagem pelo Corinthians, o treinador não chegou a receber proposta, mas sim uma carta oficial de interesse, visando abrir negociações. Ele ainda não sabe, porém, se isso chegará a acontecer.

"A primeira procura dessa pessoa chegou em 5 de julho. Eu falei obrigado, não falo nada e mando procurar meus empresários. De repente essa semana apareceu essa carta. Não tem nada. Não tem nada. É um absurdo o que leva de mentiras, equívocos, a palavra que quiser usar", explicou.

"Existe sim uma carta, para ser sincero eu fui atrás e me falaram: 'tem a carta, como tem um monte'. Desde a semana do Grêmio, em que ganhamos de 1 a 0 em 2017, chega muitas coisas. É isso, foi uma carta de interesse para abrir conversa, nada mais. Nem sei se vai ter conversa, algo oficial, é simplesmente uma carta", concluiu.

O Meu Timão, cabe destacar, teve acesso ao documento que chegou ao treinador. No papel, os chineses admitiram interesse em contar com Carille apenas no ano que vem, após o término da atual temporada.

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