Paulinha foi a terceira corinthiana apresentada na série "As Brabas"

Paulinha foi a terceira corinthiana apresentada na série "As Brabas"

Foto: Reprodução/ Corinthians TV

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Não fica pra trás!

Paulinha exalta estrutura do Corinthians após experiência no exterior

Por Meu Timão

Dando continuidade à série "As Brabas", para apresentar para a torcida às atletas do Corinthians, o terceiro episódio teve Paulinha como personagem. A lateral-direita, que tem passagem recente no exterior, exaltou a estrutura do Timão e também falou sobre referências que tem dentro de campo.

Como tem acontecido em todos os episódios, primeiro a corinthiana falou sobre sua vida pessoal. Ela relembrou sua infância, contou sobre a relação com os pais, o irmão e o esporte, e citou sua chegada ao Corinthians.

Peça importante do elenco desde a retomada das atividades na modalidade, em 2016, Paulinha teve passagem breve, de sete meses, no futebol português. De volta ao Brasil, a lateral falou sobre o excesso de expectativa criada em cima do futebol na Europa e elogiou a estrutura do Timão.

"Eu tive recentemente na Europa, passei sete meses. Dei pausa no Corinthians e depois voltei pra casa, mas é um universo muito diferente. O sonho de várias é ir pra fora, mas a gente acaba se iludindo, achando que lá é o melhor. E não, o futebol feminino no Brasil vem crescendo muito e com certeza o Corinthians é isso, a cara do futebol feminino. Tô desde o começo do projeto, sei o quão difícil foi o start do projeto, é muito diferente e o Corinthians não deixa nada a desejar pros times de fora do país", pontuou a camisa 21.

Paulinha também aproveitou a oportunidade para falar sobre suas características em campo. A corinthiana citou um estrangeiro e Fagner como referências e reconheceu no que ainda pode melhorar para agregar ainda mais ao Corinthians.

"A gente acaba olhando nossa posição, né. Jogador que eu era fissurada, Philipp Lahm, lateral-direito da seleção alemã. jogou por muito tempo, já parou. Ele jogou no Bayern de Munique, a liderança dele, postura, forma como se comportava dentro e fora de campo era diferencial. Ele era capitão e tinha uma liderança com os jogadores muito grande, o respeito, a forma dele jogar. Era um gênio. Ele era pequeno, mas dentro de campo dava o coração. E é isso, Corinthians é raça", pontuou.

"E uma característica que eu precisava e tenho buscado é a agressividade. Sou pequena e a agressividade, se eu acrescentar, me tornaria mais completa. O Fagner hoje, também não tem estatura grande, não é alto, mas entra em campo ele chega, dá porrada, é uma coisa que eu com certeza preciso melhorar. Eu tenho qualidades, técnica é uma, eu tenho uma boa visão de jogo, olhar, tocar rápido, gosto de jogar no curto, bola longa não é o forte, mas consigo um joguinho pra atrapalhar a adversária", completou a corinthiana.

Antes da lateral, a volante Diany e a meia Grazi foram personagens dos primeiros episódios. A tendência é que o clube siga postando episódios ao longo dos próximos dias.

Veja mais em: Corinthians Feminino e Paulinha.

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