Thaissan Passos valoriza trabalho da base feminina do Corinthians e representatividade na modalidade
1.3 mil visualizações 11 comentários Reportar erro
Por Meu Timão
As equipes de base feminina do Corinthians já se reapresentaram e trabalham na pré-temporada. Novamente no comando dos times Sub-17 e Sub-20, a técnica Thaissan Passos falou sobre o trabalho que vem sendo feito nas categorias juniores.
Em 2022, Thaissan assumiu o trabalho feito com as categorias de base do clube e levou os times Sub-17 e Sub-20 às semifinais do Paulistão de suas categorias. Além disso, o clube também deu início às categorias Sub-13 e Sub-15, para ajudar na formação das atletas. Assim, a treinadora falou sobre como o clube tem trabalhado com as jovens.
"Formamos uma base muito competitiva, iniciando com as categorias Sub-13 e Sub-15 e temos as categorias Sub-17 e Sub-20 com as atletas já fazendo integração com a equipe principal. Grande parte das atletas que estiveram conosco em 2022 seguem no grupo, chegaram contratações para somar e estamos desenvolvendo uma pré-temporada muito produtiva, com todo o suporte do Departamento de Saúde e Performance, com os profissionais da Preparação Física, Fisiologia, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia trabalhando de maneira interdisciplinar, focados em ter mais um ano vitorioso. Não existe resultado sem trabalho, e levamos isso ao pé da letra", disse a profissional.
Thaissan também falou sobre a representatividade do futebol feminino de maneira geral. Para ela, o crescimento da modalidade não foi só interna, no Corinthians, como também de maneira nacional.
"Trabalhar pela base é preparar nossas atletas, se preocupando com seu desenvolvimento físico, técnico, tático, psicológico e social. A chegada das competições de base inicia um novo caminho e prepara as gerações para que possamos voltar a ser referência no cenário mundial. Acredito que nos últimos três anos o número de praticantes do futebol de mulheres cresceu muito e tem a ver com a representatividade, hoje as meninas podem assistir aos jogos na TV aberta, além da obrigatoriedade do Futebol Feminino, que precisamos enxergar como uma oportunidade de fazer diferente", completou.