Nesta quarta-feira, o Corinthians emitiu um comunicado a respeito da negociação com o meia Igor Coronado. O Timão esclareceu os valores na contratação do jogador, que foram comentados por Rozallah Santoro, diretor financeiro do clube, na última terça-feira.

Em entrevista ao programa Bola Rolando, do BandSports, Rozallah disse que os números estavam na casa dos R$ 2 milhões por mês. Na nota oficial, o clube detalha que os valores não se referem a salários, mas sim à "previsão orçamentária de custos gerais da operação", que incluem taxas e comissões - veja a nota abaixo.

Além disso, o Timão destacou que, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), "dados referentes a remunerações pessoais, como salários, luvas e direitos de imagem, são privados e preservados". As informações também são protegidas pela Constituição Federal.

Sendo assim, Igor Coronado é o oitavo reforço do clube alvinegro para a temporada. O meia de 31 anos, que estava no Al-Ittihad, da Arábia Saudita, chega sem custos de transferência ao Timão, e se junta a Félix Torres, Gustavo Henrique, Hugo, Palacios, Raniele, Garro e Pedro Raul como contratações. O clube do Parque São Jorge corre contra o tempo para regularizar o jogador.

O diretor financeiro do Corinthians, vale lembrar, já havia comentado na mesma entrevista sobre o aumento da folha salarial do time alvinegro. Ele falou sobre os acréscimos do próprio Coronado e do lateral, Matheuzinho, que também está próximo de reforçar o Timão, deixando a folha na casa dos R$ 20 milhões.

Confira a nota do Corinthians

O diretor de Finanças do Sport Club Corinthians Paulista, Rozallah Santoro, esclarece que o valor de dois milhões de reais, citados durante entrevista concedida ao canal BandSports, na terça-feira (13), não se referem ao salário mensal do atleta Igor Coronado, mas sim a uma previsão orçamentária dos custos gerais da operação (remuneração, taxas, comissões) para contratação do jogador, como dito pelo dirigente durante a conversa.

O Corinthians reforça seu compromisso com a Fiel torcida e com a opinião pública pela transparência das informações. No entanto, esclarece que dados referentes a remunerações pessoais, como salários, luvas e direitos de imagem, são privados e preservados com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e na Constituição Federal.

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