Richard King
Texto muito grande. Não li. Mas pelo títilo já discordei. Vejam no frango do Cássio de onde foi cobrado o lateral do Fluminense. Lateral foi cobrado na nossa intermediária. O cara que toca para o Ganso está a uns 10 metros da área e o Ganso a uns 6 metros da área e ninguém apertando nenhum deles. Já era pra estar apertando quem recebeu o lateral mas não. Time do Carille marcando muito atrás com 39 mimutos do primeiro tempo e estádio com sombra, fresquinho. O primeiro gol do Ceará foi igual, marcação nosso começando 6 metros à frente da nossa área. Muito atrás e isso É CULPA DO TREINADOR! Quem defende o treinador está defendendo o indefensável.
em Análise dos jogos > A culpa da inofensividade é do Carille, mas só até a página 5
Em resposta ao tópico:
Eu acho o Carille merecedor de crítica sim, aquele esquema 'vamos se defendendo aqui e vê no que dá' tá sempre na iminência de não dar certo, quando algum jogador nosso falha, ou quando o adversário está numa tarde/noite feliz... Por isso os fracassos contra os times lá de baixo. Mas ontem mesmo, foi um exemplo claro que a culpa é dele até a página 5. O que tinha no banco ele colocou pra jogar, tirou o segundo volante, depois tirou o primeiro, terminamos o jogo com 3 meias, um ponta e 3 centroavantes. Para quem não viu o jogo, deve pensar 'poxa, então massacramos o adversário, só que a bola não quis entrar'. ERRADO! Continuamos pobre de criatividade, de presença ofensiva, de uma tabela, de uma jogada individual, até de um lance de bola parada. Nada! Nos limitamos a ficar na esperança de uma genialidade do Pedrinho, Vital ou de uma jogada espetacular do garoto Janderson. Mas não é todo dia que isso vai acontecer. Depois da página 5, vem a limitação do elenco e até do time titular. Jadson n acrescenta nada, Sornoza provavelmente também n acrescentaria, 3 atacantes que são bons finalizadores e SÓ! Fracos no 1 contra 1, medianos quando saem da área... E nosso ponta titular, que sempre escolhe a pior jogada. Pra mim ainda estamos vivos na sula e no G6 por causa de um nome (estou falando em termo de contratação pra essa temporada): GIL. Até antes dele, nem uma defesa boa a gente tinha, era um 2018 que nunca acabava. Depois dele pelo menos diminuimos a média de gols sofridos, e mesmo com um ataque pobre, conseguimos fazer uma campanha mais ou menos.