Geison Fernandes
A presidência do Sr. Andrés Sanchez é caso de polícia, mas cada conselheiro conivente ou omisso deveria rodar junto!
Na minha opinião tem que transformar em clube empresa, fiscalizar, investigar negócios escusos e processar civil e criminalmente quem participar ou se omitir!
em Bate-Papo da Torcida > Andrés e a possível dilapidação do patrimônio
Em resposta ao tópico:
Andrés Sanchez foi às redes sociais na última semana para defender a venda de Pedro Henrique ao Athletico. 'Bom negócio pra ele e para o Corinthians [sic]', tuitou. Uma análise, no mínimo, turva da situação. A avaliação é questionável e levanta hipótese de dilapidação do patrimônio do clube.
Ademir Ismerim, especialista em Direito Eleitoral, explica que tal prática na política é comum. Muitos prefeitos quando perdem eleições iniciam 'confissão de dívidas e outros acordos que não seriam feitos se ele ou o correligionário dele tivesse ganhado a eleição'.
Trazendo o contexto para o Corinthians, não se pode fechar os olhos para a grande possibilidade de Andrés não emplacar um sucessor no próximo pleito. Diante do cenário político desfavorável, supostamente vende o que pode e não deixa nada para oxigenar os cofres da próxima gestão. Assim, ata as mãos do opositor. É fato? Não. É argumento. Não se pode provar que tal prática esteja ou estará em ação.
O único fato é que PH era um zagueiro avalizado pelo técnico Tiago Nunes como titular e foi vendido por 1 milhão de euros. Na mesma negociação, o volante Richard foi emprestado por 500 mil euros. O segundo montante sucateia o primeiro. Torna a venda barata demais.
A necessidade de arrecadar em tempos de crise talvez justifique o valor baixo da negociação, já que as contas não param de chegar. Porém a transação não fica menos estranha.