Fernando Hirakawa
Leitura corretíssima do Mancini, pelo que ele falou, vai mudar radicalmente, Otero e Cazares, tem que jogar, pena Mantuan ter se machucado, Valter deve aparecer no próximo sábado, Fagner só não vai para o banco, porque o Michel é ainda pior, Ederson deve perder a vaga, o Luan, meu Deus, é melhor enquanto ainda tem nome tentar trocar com algum time que queira ele, o Ramiro é ruim? É, mas pelo menos dá o sangue, Fábio Santos deve voltar sábado, graças a Deus, se o Gabriel Pereira tiver condições, colocaria na direita, com Otero na esquerda e Cazares de 10, na volancia, Xavier e Cantillo, aí deve dar liga
em Off topic > Palavras do Mancini pós-jogo
Em resposta ao tópico:
- 'O Matheus, goleiro adversário, não fez uma defesa difícil e é óbvio que isso me preocupa e muito, porque tudo está baseado na personalidade que temos que ter dentro de campo, eu tenho tentando incentivar os jogadores.'
- “Eu disse essa semana que queria um time agressivo, minha palestra hoje foi em cima de agressividade. Há uma distância entre aquilo que foi pedido e o que está sendo apresentado. Vai encaixar, não tenho dúvida, mas terão de ser feitos ajustes, e serão feitos, mesmo que venham com algum sofrimento, porque temos de tomar uma decisão emergencial'
- ' Erramos em tomadas de decisão. Chutou quando deveria ter passado e passou quando deveria ter chutado. São decisões de dentro de campo e acabam fazendo com que você vá perdendo a confiança. Quando você não toma a decisão conveniente, você já se pressiona. Vi jogadores sem confiança para jogar e olhei para o estádio e não há uma pessoa. Não estou entendendo essa falta de confiança sem vir da arquibancada aquela cobrança. '
- 'Por exemplo, hoje, muita bola para trás. Não foi isso que fizemos em sete dias de treinamento, mas quando o jogador não está confiante, ele toca para trás. Não era o Gil que tinha de construir o jogo. Essas diferenças do treinamento para o jogo é que temos de equacionar. Isso está sendo passado. E eu, ao longo do tempo, vou enxergando quem tem mais personalidade para jogar”
- ' A bola não pode queimar no pé do jogador, sendo que não temos ninguém no estádio. Se tivéssemos 50 mil pressionando, eu até entenderia. Essa mudança de postura tem e vai acontecer”
- 'Tínhamos quatro nos setores, não brigamos pela bola e não corremos atrás do Berola, que teve espaço para achar o passe.'