Welington Andrade Apoiador
Faliram o clube, contrataram um monte de jogador sem critério algum, agora quer vender a molecada a todo custo para bancar essas khdas!
É terra arrasada sim, não há esperança com o que temos, o Mancini, se quiser ver algo diferente, tem que esquecer os jogadores que têm atuado.
Esqueça o Cássio, o Fagner o Gil o Ramiro, o Everaldo, o Luan, o Léo Natel, Araos, Camacho, Cantillo, sidbacon pra citar alguns e parte pra formação de uma nova equipe. Com esses que eu falei, não vai dar em nada.
em Análise dos jogos > Não é terra arrasada, mas ainda precisa chover bastante no Corinthians
Em resposta ao tópico:
Uma nova competição. Novos ânimos. Novas possibilidades.
O jogo inicia com uma sensação de que os jogadores assimilaram os conceitos de compactação e agressividade do Mancini. Cazares e Fagner fazem tabelas interessantes, mas, diferente da partida com o Vasco, não conseguimos manter a intensidade em velocidade com os atletas se movimentando no sistema sem centroavante.
Parece que vai demorar um pouco pra se encontrar os 11 ideais.
Ramiro se entrega, é esforçado mas seus passes sempre parecem afobados e equivocados.
Ederson é forte mas ainda parece inseguro em suas decisões, sendo apenas justificável pelos chutes de média a longa distância que ultimamente estão todos sendo bloqueados pelos defensores.
Everaldo tem feitos gols importantes porém, é sempre muito difícil ao assistir ele cravar que estamos mesmo diante de um jogador de futebol profissional.
A impressão que dá é que apenas o Cazares consegue tentar praticar algo parecido com o futebol. Segura a bola, toca com categoria, procura alguém pra fazer jogadas verticais...
Mas isso ainda não está fluindo como deveria.
A confiança ainda está longe de chegar e ficar com os jogadores.
Quando ela falta, passes simples são errados e prejudicam muito qualquer possibilidade de vencer.
Sabemos que é preciso tempo pra avaliar algo de maneira técnica e, a cada partida oscilante, percebemos que nosso problema nunca foi o técnico.
Mesmo o Coelho soando como um palestrante motivacional escandaloso ou o Tiago Nunes com suas filosofias de revolução, todos tiveram essa mesma equipe pra trabalhar e todos estão, invariavelmente, apresentando uma apatia recorrente.
Hoje não tivemos nem a possibilidade do “se”.
"Se a bola não batesse na trave”, “se o VAR não anulasse”, “se tivesse sido marcado o pênalti”.
Não criamos sequer para o “se”.
Que seja apenas um acidente de percurso, pois não temos muito tempo pra reencontrar essa força.
Ah, e em tempo: Cada vez mais enxergamos que o problema nunca foram os treinadores.