Paulo Pereira
Concordo, mas nos mesmos moldes que o sócio do clube, pelo menos 5 anos como associado, pra não acontecer de aparecer uma enxurrada de sócios torcedores na véspera da eleição e parar de pagar no dia seguinte.
E vou mais longe, o cargo de presidente deveria ser só para o forma, a administração deveria ser contratada e bem remunerada, cobrando resultados e responsabilidade de todos os envolvidos.
E acabaria com essa palhaçada de conselheiro vitalício também, porque os Andrés negão, manes da carne e etc. Tem direito a uma posição que a maior parte dos corinthianos nunca vai ter.
em Bate-Papo da Torcida > Posso 'ajudar' com meu dinheiro, mas não posso escolher o meu 'líder'?
Em resposta ao tópico:
Tá aí uma coisa que se fôssemos mais unidos, com certeza conseguiríamos mudar. Eu nunca entendi o porquê de o Fiel Torcedor não poder participar da escolha de presidentes, conselheiros, etc.
POSSO AJUDAR COM MEU DINHEIRO, MAS NÃO POSSO ESCOLHER QUEM MANDA?
Acho que já passou da hora de reivindicar isso sabia? Acredito que conseguiríamos pressionar o clube a nos dar poder de voto e tirar essa corja que manda no Corinthians durante todo este tempo.
Pensem o seguinte, o Corinthians prega tanto a democracia, fala tanto em um time que lutou pela democracia, mas o seu sistema de escolha de líderes se comporta como uma ditadura, a escolha é entre eles e tudo baseado NO AMIGO, DO AMIGO, DO AMIGO.
Imaginem se o Brasil fosse assim? O povo paga imposto (no nosso caso, as mensalidades do fiel torcedor) e no final, eles SE ELEGEM ENTRE ELES, como nos sentiríamos?
Nunca entendi porque ninguém nunca levantou essa bandeira com seriedade, propor isso, fazer acontecer para que a gente seja realmente um time democrático e sua torcida participe não apenas com dinheiro, mas com escolhas! Porque não merecemos ser meros coadjuvantes nas eleições do clube, eu tenho direito de escolher, nós temos o direito de escolher quem vai gerir O NOSSO DINHEIRO.
Acredito que se o Fiel Torcedor tivesse poder de voto, teríamos muito mais associados, o que não dá mais é deixar um clube de milhões, ser governado pela escolha de meia dúzia de 'amigos dos amigos'.