Rodrigo Borges
Assim, não existe mais nada de graça hoje.
Acho que o patrocínio não é como nos anos 90 que os clubes iam lá e compravam apenas a marca do seu time, o patrocinador do clube adversário não entrava em casa.
Hoje é complicado, você divulga a marca na camisa de um clube por 35 milhões por ano (haja dinheiro) e não ter um retorno esperado?
Acho correto a empresa utilizar a força da torcida e explorar pra que tenha um retorno esperado pela patrocinadora.
em Bate-Papo da Torcida > Saiu no GE: Patrocínio Máster:
Em resposta ao tópico:
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/ultimas-noticias-corinthians-patrocinio-marketing-neo-quimica-valor.ghtml 
Corinthians divulga valor que receberá da Neo Química e anuncia renovações de patrocínios |... Midea e Guraná Poty prorrogam vínculos com o Timão; clube festeja R$ 30 milhões de 'dinheiro novo' 
globoesporte.globo.com
-17 milhões em valores fixos.
- + 20 milhões do que em 2020 em valores totais.
- Acréscimo no Máster caso aumente a venda de alguns produtos. 'A parceria ainda prevê ganhos variáveis ao clube, com participação nas receitas de alguns produtos.'.
Minha opinião:
17 milhões é muito? Não
Pelo tamanho do Corinthians dava pra ser mais? Com certeza.
Mas como comentei em outro tópico, estamos numa pandemia que já causo milhares de mortos, nosso elenco é fraco e estamos no meio da tabela, diante desse contexto não dava pra exigir um Máster que chegasse pagando 35 milhões.
Diante dessas circunstâncias e podendo ter acréscimo (que deve ser divulgado) de acordo com vendas de produtos acho que foi um bom negócio.
