Sérgio Junior
Concordo!
O mesmo exemplo vale para o Varanda, que ao meu ver vem sem escalado de maneira errada, aberto na ponta.
em Bate-Papo da Torcida > A história de Edu e o que podemos aprender com ela para a base do...
Em resposta ao tópico:
Edu, na base do Timão, era camisa 10. E muito talentoso. Daquelas meias que jogava de cabeça erguida e passes longos. Corria bem, mas não era um driblador. Todos achavam que ela seria um grande revelação como camisa 10. Subiu para o profissional mas na época a concorrência era duríssima. Afinal era oi time 98/99/2000.
Pois bem, Edu foi recuado e começou a jogar como segundo volante e as vezes até mesmo de primeiro volante. Teve como tarefa substituir Rincon que também jogava de segundo voltante. Depois disso sabemos da bela trajetória que ele teve
É importante, quando o garoto sobe para o profissional ter um técnico que saiba onde escalar o jogador. Não necessariamente a mesma das categorias de base. Ontem por exemplo, havia escutado que Vitinho iria jogar de segundo volante, mas ele praticamente jogou de camisa 10. Nas bases já vimos Vitinho migrando para segundo volante e parece que estava dando certo.
Não basta usar a base. Tem que usar a base da maneira certa. A maioria dos jogadores que sobem não são Messis e Neymares. São jogadores muito bons, mas que não são craques ou ainda não são craques.
Base sim, mas bem usada.