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Marimbondo rondando a cabeça. Enquanto isso...
É mais ou menos o que acontece com o Silvinho. Marimbondo rondando a cabeça. Enquanto isso, ele tá rindo, animado, otimista e parecendo Alice no país das maravilhas, comendo uma colher de mel, não enxergando o que tá acontecendo e achando que tá tudo bem...
A gente fica aqui criticando, perguntas são feitas na coletiva, as redes bombando de reclamações e nadas muda, nem vai mudar.
Sinceramente, a culpa não é dele. Pois tá claro que ele tá fechado na sua própria bolha se achando o máximo, o especialista e entendedor, mas não consegue enxergar o que tem lá fora. Isso tá claro.
Se tem algo de positivo nisso, é que, muito antes do paulista acabar, ele terá caído e ainda teremos tempo de começar a Libertadores com mais confiança, mas não precisávamos passar por isso.. Estamos perdendo tempo precioso.
Ontem a sensação era que estávamos num mata mata da Libertadores, precisando virar o placar contra o “poderoso” Bolivar ou Guarany do Paraguai, e nada acontecia, dando aquela agonia por mais uma desclassificação patética.
Não precisa ser nenhum “expert”, pra perceber que temos um grande grupo de jogadores, mas não temos um time.. Um avião sem piloto.
Os caras estão perdidos sem saber exatamente suas posições. Tá confuso, não tem esquema tático, não tem jogadas ensaiadas, não tem surpresa para o adversário.
É sempre mais do mesmo. Aquela saída de bola irritante, fazendo um triangulo lento e que termina voltando paras o Cássio ou demora minutos pra passar do meio campo.
Dá pena de ver um Willian lá no pau de escanteio do Cássio, batendo cabeça com o Fagner, para marcar um lateral. Colocar Mantuan de centroavante, falso 9 ou atacante disfarçado (termos usados por ele).
O time adversário, aliás, qualquer time que vem jogar aqui, parece que estão passeando no parque. Pressão zero. Saem tocando tranquilo, bem posicionados e não precisando de muito esforço para chegarem à nossa defesa.
Que saudade de quando temiam vir jogar na nossa Arena. Contávamos nos dedos, as poucas derrotas. Éramos quase imbatíveis aqui dentro.
O que é mais irritante, são as desculpas de sempre. Recorrentes, confusas e sem nenhuma relação com os fatos. São viagens da cabeça dele.
Você pergunta A, ele entende B e passa a discorrer sobre o que entende e com aqueles termos que boleiros “adoram” e fingem que entendem.
Time em construção. Terceiro trecho do campo. Time precisa mais oxigenação. Projetamos vitória. Do outro lado tinha um time muito bom. Já esperávamos que o jogo não seria fácil, mas estamos evoluindo e Blá, blá, blá, blá. Zzzzzzzzzz..
E quando ele fala em Time em construção, logo me lembro de uma obra, onde os peões, tentam fazer uma casa, mas não sabem fazer a massa, não sabem que o traço de massa é de areia para 1 de cimento e o cal para dar liga. Na mesma obra você vê um peão tentando concretar a viga, mas nem fizeram os pilares ainda. Enquanto isso, outro sozinho, tentado elevar a parede, mas nem fizeram a fundação... E dentro dessa bagunça, o engenheiro (Silvinho), perdido, não sabendo a diferença entre chuva de granizo para chuva de granito ou casa geminada para casa germinada.. Enfim.. Essa é a tal construção, na cabeça do Silvinho..
Que Deus esteja preparando dias melhores e esteja reservando uma mudança e bom técnico, que de fato, entenda do ramo. Afinal! Quem não queria ter esse time nas mãos?
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