João Fagundes
Pena que os entendidos desse fórum vão pedir (já pedem, inclusive) a cabeça do treinador ainda esse ano.
Para os ilustres torcedores juvenis do futebol brasileiro é assim, não importa condicionamento físico, não importa quantidade de carga de trabalho, não importa calendário apertado, não importa troca de metodologia e também não serve só a vitória. Tem que ser baile todo jogo, se não, é fora.
em Bate-Papo da Torcida > Um bocadinho de Vítor Pereira!
Em resposta ao tópico:
-Rodízio do elenco, valorização da base, minutagem e criação de margem de evolução para os garotos.
-Padrão de jogo sendo implementado (Laterais por dentro, volantes/meias assumindo as posições dos laterais na construção, troca de posições, movimentos coordenados, muitos jogadores atacando a área adversária, time mais compacto).
-Vitória contra um time de Série A fora de casa depois de sei lá quanto tempo (3 a 1 vs Botafogo).
-Gestão de elenco e de grupo, criação de estratégias para superar e manter-nos vivos nas competições com um elenco envelhecido em meio ao tortuoso calendário brasileiro.
-Variações táticas DURANTE o jogo. (4-3-3 que vira 2-3-5,4-1-4-1,3-5-2)
-Rapidez nas substituições. Tá mal? Senta no banco já no intervalo(ou já no primeiro tempo!).
-Cada entrevista coletiva é uma AULA de futebol.
Apenas dois meses de trabalho.
Apenas um 'bocadinho'...
Imagina esse time após uma temporada completa?