Paulo Henrique
-João Victor, que não vinha fazendo boa partida, sai de campo. Solução óbvia, Robert, ou Bruno. Nosso professor escolhe o 'aposentado' Gil, e voltando de lesão. Jogou de terno e ainda fez o gol da classificação.
-Mantuan sai machucado. Entra o garoto Giovane, que ajuda a anular o Villa e acaba com a dobradinha entre ele e Fabra.
-Cantillo, o que 'não é intenso', frustrou o meio campo do Boca. Hoje, pareceu o Busquets.
-Roni, tão execrado, hoje jogou melhor que o Du. Desarmou, inverteu o jogo, interceptou passes e ainda bateu com personalidade um pênalti na Bombonera lotada.
-O goleiro do Boca, Rossi, excelente pegador de pênaltis, deixa passar, a cobrança do Gil. Jamais o gol de uma classificação assim seria fácil. É Corinthians, e justamente por isso, a bola, quase chorando, passa mansamente no braço do goleiro argentino e morre no cantinho das redes. Apenas para dar aquele roteirinho cinematográfico com final feliz.
Esse é o nosso Corinthians. Dos aspectos sobrenaturais e heróis improváveis.
Como é bom torcer para esse time!
em Bate-Papo da Torcida > Os traços cinematográficos de uma classificação, desenhados à mão...
