Antonio Matos
Pois é! Somos todos grato a infinidade de serviços prestados pelo Fábio Santos, sua dedicação de corpo e alma a nossa camisa. Porém, como tudo na vida um dia chega ao fim, necessário se faz entender que o ciclo produtivo de um jogador também tem vencimento! Um salário desse, como se tem falado, inibe por exemplo, a contratação de uma jovem promessa ou o acesso de um talento da base, entende?
em Bate-Papo da Torcida > Corinthians, qual a dificuldade?
Em resposta ao tópico:
De no dia 13/11, último jogo do ano na NQA, colocar a braçadeira de capitão no Tio Chico, lotar a Arena e, depois do jogo, fazer uma GRANDE homenagem de despedida(de preferência com uma boa vitória) ao Fábio, por tudo que ele representa, conquistou e pelos serviços prestados à Instituição?
Obviamente antes mesmo da despedida, já ter apalavrado um lateral esquerdo titular para 2023.
Uma reformulação, que é o que a equipe precisa, passa pela renovação da faixa etária do elenco. Hoje, nossa PRINCIPAL opção na lateral esquerda é um jogador de 37 anos. Um grande jogador, mas de 37 anos.
Não entendo essa sanha do Corinthians por renovar contratos ad eternum por gratidão e idolatria. O que as equipes vencedoras no futebol brasileiro recentemente têm feito é justamente o contrário.
E isso se agrava quando vemos as cifras. 400 mil reais. Sem cláusula de produtividade. Sem proteção alguma ao clube.
Complicado.