Alisson Silva
Podemos ver o copo meio cheio e meio vazio com essa sua análise.
Copo meio vazio e a eterna panelinha dos jogadores antigos (Cássio e Fagner) junto os que retornaram (Paulinho, Gil, Balbuena...) E isso e ruim pois temos poucas oportunidades prós muleques da base... Uma vez que eles opinam nas escalações...
Copo meio cheio, e a bola que estão jogando agora com o Lázaro...
Claro que isso poderia ser muito melhor com uma gestão PROFISSIONAL? Sim.
Seríamos um dos clubes mais ricos do mundo...
Mas pensar isso seria uma utopia se olharmos a nossa realidade
em Bate-Papo da Torcida > Uma coisa não justifica a outra
Em resposta ao tópico:
A trairagem, desonestidade e mau-caratismo do português não justifica indolência, biquinho e desrespeito ao clube.
As declarações do Fagner estão sendo aplaudidas, pois é contra o português, mas não podem ser normalizadas. Jogador tem que ser professional, correto.
Não gosta da forma como o treinador se porta? Simples. Haja com dignidade, hombridade. Chegue nele, olho no olho e diga que o clima não está bom, dê até conselhos de como gerir melhor, como um companheiro de uma equipe, pensando no melhor do clube. Não deu certo? Dirija-se à diretoria. Dê um toque para alertarem a comissão técnica. E em último caso, peça o boné. Se estou em uma empresa e meu chefe é um cretino, vou embora.
Ficar de beicinho, de má vontade, displicente, isso fere o Corinthians.
Fagner errou de forma bisonha e decisiva nos três jogos mais importantes ano passado. Contra o Palmeiras, onde estávamos colados neles na tabela, fazendo uma virada de bola ridícula que originou o contra-ataque e gol adversário quando éramos muito melhores em campo; no pênalti pífio na final da Copa do Brasil e no jogo de volta no Maracanã, pelas oitavas da Libertadores, falhando risivelmente que proporcionou o tento do Flamengo onde estávamos melhores também.
Ele fez de propósito? Nunca vamos saber. Essas declarações dele abrem suspeitas. E mesmo que não tenha feito intencionalmente, o desprezo dele com o traíra português pode influenciar em sua atenção e dedicação dentro de campo, até inconscientemente.
Lembrando ainda da época do Tiago Nunes, onde ele cometeu aquele pênalti surreal diante do Palmeiras, colocando a mão em uma bola que claramente ia para fora, e meses depois, aparecendo em um vídeo nos treinos fazendo piada sem nenhuma vergonha para as câmeras sobre a cartilha, o símbolo do desconforto do elenco com o Tiago.
Recentemente, Rodrygo foi substituído no Real Madrid e não cumprimentou o Ancelotti. O italiano foi em direção a ele no banco de reservas e deu uma bronca para todos verem. Já imaginaram se acontecesse isso aqui no Brasil, um técnico dando um esporro público em um jogador, como ficaria o ambiente? !
'Mas é o Ancelotti, tem que respeitar'. Podia ser o Joãozinho da esquina. Então, se eu trabalho no McDonald's e o chefe me critica eu tenho que aceitar, pois é o McDonald's, mas se fosse o gerente de um bar do bairro, não posso tolerar? Isso não existe. É hierarquia.
O português é mau-caráter, gestor ruim? Sim, mas isso não justifica o outro lado da moeda não aceitar cobranças, agir mimadamente, ser displicente, 'queimar' e querer derrubar o treinador. São atitudes que te igualam na baixeza de quem é desprezível e prejudica o Corinthians.
O português foi um dos piores trastes que já passaram pelo clube, mas o errado não se paga com o errado.
Jogador recebe 400,500,800 mil, até 1 milhão e não gosta de ser cobrado quando vai mal? Não gosta de treinos mais puxados, intensos? Atua bem quando quer? É mais dedicado dependendo se o comandante é do seu agrado? Eles são os donos do clube?
É inaceitável comportamentos assim.
Que a imundice do português não acoberte atitudes irresponsáveis de descaso, descompromisso e desrespeito de jogadores mimados e milionários fazendo panelas para mandarem e desmandarem no Corinthians.