Reginaldo Medeiros
A diferença é que aquelas transações eram feitas por uma equipe de ladrões (r & t ), que só visava roubar o Corinthians.
em Bate-Papo da Torcida > Que o jurídico do Corinthians tome cuidado com futuras cláusulas de...
Em resposta ao tópico:
Essa venda do Carlos Augusto do Monza para a Inter foi nítido 'drible' nos direitos econômicos do Corinthians.
O Monza costurou um acordo de 4.5 milhões de euros em forma de empréstimo do jogador num primeiro momento (esse valor não se comunica ao processo de mais-valia que o Corinthians tinha direito). Depois, colocou uma cláusula de compra obrigatória de 7,5 milhões de euros (essa, o Corinthians vai levar a fatia).
Ou seja, o empréstimo no valor de 4,5 milhões de euros foi uma estratagema do Monza para lesar os direitos econômicos do Corinthians.
Se somarmos os 4,5 com os 7,5 milhões de euros, o valor total foi de 12 milhões de euros, com o Corinthians ganhando bem mais. Como a FIFA permite esse time de estratagema, cabe ao jurídico do clubes vendedores (no caso, o Corinthians) aprender com os erros, colocando cláusulas que afastem esse tipo de acordo.
Um absurdo, pois, geralmente, os empréstimos de jogadores (que não são ainda badalados como o Carlos Augusto) giram em torno de 500 mil a 1 milhão de euros por 6 meses ou 1 ano. Foi nítida a engenharia financeira para lesar o Corinthians nesse ínterim!
Por hora, o Corinthians deveria encerrar qualquer tipo de diplomacia entre Monza e Inter de Milão! Na próxima vez que eles vierem fazer negócio, já sabem que não se pode permitir se fazer de trouxa mais uma vez!
