Alexandre Zampoli
O problema foi a cachaça né...isso que lascou o nego Ralf
em Bate-Papo da Torcida > O cão de guarda
Em resposta ao tópico:
Hoje, eu tiro o chapéu para um gigante, um guerreiro que não apenas jogou, mas viveu cada partida com a alma do Corinthians. Ralf, o Pitbull, não é apenas um apelido, é um testamento da sua garra, da sua entrega em campo, que fazia cada torcedor vibrar em harmonia com suas divididas leais e sua presença inabalável.
Com 437 jogos, Ralf não é só um número na história do Timão, ele é o coração pulsante de uma era, o 15° jogador com mais partidas disputadas, mas para nós, ele sempre será o número um em determinação. Sua saída pode ter parecido injusta, mas os verdadeiros corinthianos sabem que líderes como ele nunca realmente se vão, eles permanecem eternos em cada canto do Parque São Jorge.
Ele personificou a raça que a Fiel tanto admira. Sua fisionomia de poucos amigos era o espelho da seriedade com que defendia nosso escudo. Em campo, ele era o justo, o leal, o incansável. Nunca precisou de palavras, pois suas atitudes falavam por si. E mesmo quando as coisas não estavam a nosso favor, sua presença era a certeza de que a luta nunca acabaria enquanto o apito final não soasse.
Nós, torcedores, não esquecemos os que lutam por nós. Sua história está escrita não apenas nos livros, mas em cada coração alvinegro. Obrigado por cada desarme, por cada jogo, por cada momento que você nos fez acreditar que com raça, tudo é possível. Você é e sempre será um ícone, um líder, um verdadeiro Pitbull que defendeu o Corinthians com a mesma paixão que nós torcemos.
Que sua jornada pós-Corinthians seja tão vitoriosa quanto foi dentro de nossas quatro linhas. E saiba que, não importa onde você esteja, a Fiel estará sempre ao seu lado, aplaudindo de pé o guerreiro que nos ensinou o verdadeiro significado de ser corinthiano.