Márcio Alves
Mas sabe porque ele sempre volta? Porque sempre haverão pessoas interessadas nesse tipo de gentinha; cartolas manipuladores, presidentes de federação e por aí vai. Às vezes penso em parar até de assistir futebol, é muita sujeira debaixo do tapete, mas a paixão pelo Timão é grande demais. Em tempo, ainda bem que não sou jogador de futebol, porque se eu estivesse naquele jogo na hora do apito final pelo menos o nariz dele ia sair quebrado, e a minha carreira arruinada rsrsrs, aí eu queria ver se ele é tão machão assim.
em Bate-Papo da Torcida > Olha a ficha desse safado ai Nação... Tá explicado...
Em resposta ao tópico:
Nos bastidores do futebol, é conhecido por aceitar subornos para 'fazer resultados'. Em 2006, na Copa do Mundo, teve atuação tendenciosa no jogo entre Suíça e Togo, favorecendo descaradamente a equipe europeia.
Em seguida, assaltou a seleção da Tunísia, empenhando-se em garantir a vitória da Ucrânia, presenteando-a com um pênalti não existente. Na época, afirmou-se que foi generosamente pago pela máfia daquele país. Por conta dessa atuação, foi impedido de atuar a partir das oitavas de final.
Em 2005, praticou vergonhoso assalto contra o Pumas, do México, na final da Copa Sulamericana. Nesta ocasião, privilegiou o Boca Juniors. A imprensa mexicana estampou no dia seguinte a seguinte manchete: 'Boca ganó por decreto'.
Em 2006, Carlos Amarilla prejudicou deliberadamente o Corinthians em jogo da Libertadores contra o River Plate. Não expulsou Ferrari, que entrou de sola em Mascherano, dando-lhe apenas cartão amarelo.
Depois, invalidou gol legítimo de Tevez. Em seguida, deu o segundo cartão amarelo (expulsão) a Mascherano, em falta cavada por Gallardo.
Em 2009, foi novamente acusado de 'vender arbitragens' e enfrentou um processo no Tribunal de Justiça Desportiva. Foi suspenso. A investigação mostrou claramente o favorecimento a determinadas equipes. Mesmo assim, foi absolvido.
Recentemente, em setembro de 2012, nas eliminatórias da Copa, operou o Equador no jogo contra o Uruguai. Nessa partida, deixou de marcar pênalti claro a favor do Equador, quando Muslera derrubou Benítez na área. Logo depois, assinalou falta inexistente a favor do Uruguai e sacou o cartão amarelo para Antonio Valencia, retirando-o da partida seguinte, contra o Chile.