Serginho Rodriguês
A verdade foi dita pelo Andrés, na minha opinião deveríamos fazer um torneio mais organizado, tipo uma Champions league, mas com os times da América(todos os times) incluindo a América do norte e central. Organizado pelos EUA porque eles sim são 'mestres' nisso, tanto no marketing como na visibilidade, pensem ai com as estrelas tipo Kaká, iguain, pirlo, todos estão indo jogar la. Ia ser tipo uma Champions league mas só que na América. A commebol já roubou demais temos que criar um torneio mais visivel e apreciado pelo mundo a Europa vê a Libertadores como bost.a. E um torneio com visibilidade mundial com várias estrelas cairia como uma luva.
em Notícias > Financeiramente, concordo com ele
Em resposta ao tópico:
Sem me alongar muito e pensando nos cofres do nosso clube, tenho de concordar com o Andrés. Aliás, o momento é de forçar a Conmebol e a CBF a organizarem o futebol sul-americano e brasileiro respectivamente.
Andrés Sanchez critica Libertadores e propõe boicote de clubes brasileiros
As altas taxas e baixas premiações da Copa Libertadores não podem mais ser toleradas pelos clubes brasileiros. Nesta sexta-feira, no Sportv, o superintendente de futebol do Corinthians, Andrés Sanchez, propôs que um boicote seja realizado até que a Conmebol reveja a política financeira do torneio.
'Estou forçando a não disputar a Copa Libertadores do jeito que está sendo feito. (...) O Corinthians pagava e continua pagando para jogar a Libertadores. (...) O presidente (Mário Gobbi) amarelou (sobre boicote), mas esse (Roberto de Andrade) não vai amarelar. Os clubes brasileiros não jogam a Libertadores. Faz um torneio entre os cinco, chama mais um, sai mais rentável. Vai jogar no Norte e no Nordeste. Não dá paga pagar para jogar', reclamou.
Andrés citou itens que, em sua avaliação, são absurdos. Entre eles, a necessidade de pagar cerca de US$ 10 mil dólares em espécie ao quarteto de arbitragem do torneio a cada partida, a cobrança de 10% da renda feita pela Conmebol, a necessidade de voos fretados em jogos no exterior e, ainda, a premiação de US$ 2 milhões de dólares. Por razões semelhantes, vale lembrar, Andrés foi um dos articuladores do fim do Clube dos 13, associação que negociava os direitos de transmissão entre os clubes brasileiros e a televisão.