Carlos Santana
“Ser Corintiano, é antes de mais nada, ser forte como o povo. Saber que qualquer dificuldade, qualquer obstáculo, qualquer acidente de percurso é pouco para impedir a nossa explosão de alegria. Ser Corintiano é saber ganhar, mas, principalmente saber perder. Ser Corintiano, é enfim, saber que cada um de nossos milhares de corações preto e branco, quando batem juntos, no mesmo ritmo vibrante, são capazes de realizar o impossível. Ser Corintiano não é apenas torcer para um time de futebol. É um estado de espírito. É um jeito corajoso, valente e apaixonado de viver a vida!
em Bate-Papo da Torcida > Maior Corinthiano que já conheci
Em resposta ao tópico:
Salve Nação Corinthiana! Sou do interior de Santa Catarina, participo há algum tempo do fórum e hoje resolvi fazer essa postagem pra compartilhar uma história do maior Corinthiano que eu já conheci: Walmir Jeronimo Camillo, meu pai.
Esse cara era fanático, apaixonado pelo Corinthians. Hoje eu estava olhando algumas coisas aqui, e entre algumas revistas Raça Corinthiana que ele assinava, encontrei um caderno que ele tinha, onde ele anotou todos os jogos do Corinthians desde 1991 até 2004 (nessa época ele ficou doente (câncer) e infelizmente faleceu em 2005). Até essa época eu costumava acompanhar os jogos junto com ele, sabia os nomes de todos os jogadores, etc... Depois disso eu perdi a vontade de acompanhar, fiquei alguns anos sem nem saber os resultados dos jogos ou campeonatos. Voltei a acompanhar de verdade em 2011, quando fomos campeões do brasileirão.
Enfim, olhem algumas fotos que eu tirei deste caderno dele:
A cada ano novo ele colocava algumas fotos de algum ídolo do Timão.
Nosso mundial em 2000:
O último jogo que ele anotou foi este, entre Corinthians e Atlético-PR em 2004, acredito que logo que o câncer começou a ficar mais forte. A anotação de Corinthians x Lanús deve ter sido eu ou meu irmão, sinceramente não lembro (eu tinha uns 11 anos, meu irmão devia ter uns 6).
Infelizmente ele não pode ver o Timão Campeão Brasileiro em 2005 nem em 2011, não viu nossa Libertadores, nosso segundo Mundial e nem nosso tão sonhado estádio. Mas dele eu herdei o sangue Corinthiano e que será passado aos meus filhos.
VAI CORINTHIANS!
