Marcelo Mahfuz
Mais alguma conversa com Mr. Jin?
Quanto ao Jadson se ele for que seja feliz, mas eu pergunto uma coisa meu caro Cirio. Será que o dinheiro traz a toda a felicidade do mundo? Qual a importância do empresario nisso? Ele orienta bem o jogador? A culpa maior disso é essa relacao de cafetão que o empresario exerce sobre o jogador, pois acho que na maioria das vezes quem ganha mais é o empresario e não o jogador. Se ocorresse que nem nos Estados Unidos onde essa figura existe, mas ele agencia a carreira do jogador, orienta o jogador e faz por merecer aquilo que ele ganha, mas acho que eu to viajando na maionese, pois num pais onde vivemos, onde desde a politica e passando pelo futebol todo mundo quer seus '10%', eu acredito que nos não veremos isso aqui no Brasil.
em Bate-Papo da Torcida > E aí vai encarar?
Em resposta ao tópico:
Tem jeito não, eu sempre tive uma tese que no futebol de hoje, o amor pela camisa começa exatamente naquele primeiro rumor.
Quando há a especulação, depois ele se fortifica na assinatura do contrato e no beijo xonado no distintivo, depois esse sentimento dura até ali, quando faltam seis meses para o final do compromisso, se a renovação for satisfatória borá xonar de novo, se não...fui.
Errado o jogador, CLARO QUE NÃO, como também não é errado o clube em não fazer loucuras para manter o antes xonadão.
Olha uma vez para os que são mais novos, foi a Itália, sim lá teve uma época que era o território dos jogadores cheio de amor para dar.
Aí veio a Inglaterra e a amorosa moeda da Rainha, aí os japoneses com seus tecnológicos amores, passou pelo amor petrolífero e findou no amor quente de sangue latino dos espanhóis.
Agora lá no oriente o cupido ataca com força, e fala 'I Love You' em mandarim parceiro.
Primeiros foram os técnicos decadentes, ou de pouco talento, seduzidos pelo xaveco de poder lucrar com indicações de jogadores.
E diz aí dá para encarar, sair para o outro lado do mundo, enfrentar vinte e tantas horas de voo, para ganhar o triplo do que se ganha aqui.?
E mais no caso do nosso maestro Jadson, um time de segunda divisão, imagina se fosse um de primeira.
Até eu que sou mais bobo já estaria de malas prontas e fazendo coraçãozinho com as mãos no aeroporto.
Repito Jadson não está errado em nenhuma vírgula se aceitar a proposta.
O perigo é o que essa megalomania do futebol Chinês pode causar no resto do mundo.
E contra a grana fica difícil encarar a briga.
Um exemplo salutar e que acho eu que jamais os “profissionais sérios” do futebol irão seguir é o da liga dos USA. Lá bacana tem teto, tem Draft de jogadores, tem limite, para a competição ser no mínimo justa no quesito financeiro.
Não eu não esqueço que o SCCP é o que mais fatura, e que uma igualdade de condições, seria dar uma tapa nas fuças de alguns corithianos xiitas que existe por aí.
O problema é que aqui nesse Brasil brasileiro, a desconfiança fala mais alto. A transparência e a honestidade viraram qualidade ao invés de obrigação pura e simples.
Não adianta ficar de choro, o SCCP vai continuar, outros jogadores apaixonados virão aqui beijar loucamente nosso escudo, e como prega a teoria do caos, nada se sustenta infinitamente, também podem partir atrás de novos amores.
Ao Jadson caso ele saia mesmo, o meu MUITO OBRIGADO por ter honrado nossa camisa, você nos deu muito e recebeu mais ainda do SCCP.
E não adianta reclamar dos chineses, afinal é dezembro e duvido que a 25 de Março aqui em SP não estará lotada, dando lucro aos nossos queridos orientais.
Ou estou errado.?
VAI CORINTHIANS...
