Fielipe Prevedello
Saudações Richard.
Tudo bem a porcada se vangloriar da goleada de 1933, justamente no período de transição do futebol amador para o profissionalismo. Não me entenda mal, mas antes do profissionalismo do futebol acorrer no Brasil goleadas como essas eram muito comuns.
Enfim... Sei que já descrevi no post sobre os 16 gols que a porcada tomou em poucos meses do Corinthians, mas se analisarmos toda a história do dérbi, talvez até podemos ir mais longe e analisarmos a história das maiores rivalidades mundiais (El Clasico, Derby della Madonnina, Superclássico do futebol argentino, etc.), nunca foi registrado que um grande rival tomou 16 gols em uma mesma temporada.
O Corinthians proporcionou isso contra a porcada em 1942. Já com o profissionalismo do futebol implementado no Brasil.
O PORCO TOMOU DE 16 ANTES E DEPOIS DE MUDAR DE NOME. Isso numa época definida como gloriosa da história do porco, tão gloriosa que hoje dá nome a uma passarela no bairro da Água Branca, ali pertinho do Chiqueirão.
Sei que se apegar ao amadorismo do futebol elitista pode parecer importante para a porcada, mas no final só mostra o quanto dói ser porco. Usa placares de épocas em que o futebol nem profissional era ainda.
A porcada levou praticamente uma surra por mês e o futebol já era profissional nesta época, ou seja, no fim e no recomeço da história suína levaram goleadas não importa o nome usado pelo porco.
16 gols... Nenhum outro rival em qualquer parte do mundo apanhou tanto em tão pouco tempo.
VAI CORINTHIANS!
em Bate-Papo da Torcida > Dérbi - A História está do nosso lado e é irrefutável, só precisamos...
Em citação ao post:
O problema é que de uma certa forma eles levam um pouco vantagem, como por exemplo, a pior derrota que já sofremos na história foi justamente para o Palmeiras em 1933, com aquela goleada por 8 a 0.
O Campeonato Brasileiro de 1994, e as Copas Libertadores da América de 1999 e 2000 de uma certa forma são conquistas mais expressivas, estávamos a uma vitória de nos igualar a eles em número de vitórias, seria 121 contra 121, mas aí o Roberto de Andrade cagou em tudo...