Rodrigo Baldo
Ricardo Corregio trabalha na construtora a 16 anos, é um corintiano Fanático. Participou de dois filmes do Corinthians, acompanhou 100% das obras do estádio e postava fotos da construção semanalmente. Falou agora direto da arena na rádio estadão, muito tranquilo e de muita confiança.
Resta o COrinthians processar estes vulgos jornalistas bamdidos que querem aparecer nas costas do Cortinthias.
em Bate-Papo da Torcida > Engenheiro garante: Não há risco de morte nem deslisamento de terra...
Em resposta ao tópico:
Eduardo Ohata
02/11/2016 15:53
O engenheiro da Odebrecht, Ricardo Corregio, diretor de contratos no que se refere à Arena Corinthians, nega enfaticamente que exista risco de morte de torcedores ou deslizamento de terra da área exterior do estádio para a Radial Leste que ameace pedestres.
''A defesa civil esteve aqui ontem [terça-feira] e verificou que não há problema'', explicou ao blog Corregio. ''Esses episódios que voltaram à tona agora se referem a um vazamento de água de fevereiro de 2015 e à erosão de uma canaleta que de janeiro deste ano, que ambos já foram sanados e não são correlatos. A defesa civil e o Crea podem atestar o que estou falando.''
A ''Folha de S.Paulo'' publicou nesta semana matéria intitulada ''Corinthians encontra vazamento em Itaquera e teme deslizamento''.
Segundo o engenheiro, em fevereiro de 2015 houve um vazamento de uma caixa d´àgua que ficava enterrada no piso, a cerca de 200 metros da Radial Leste, e entraria em funcionamento se algum quiosque de alimentação fosse instalado naquele ponto. ''A água escorreu por uma tubulação que se rompeu, mas a água saiu pelo esgoto, não houve infiltração'', argumentou Corregio.
Corregio apont0u também que o local onde ocorreu o episódio de erosão, ''entre o fim de 2015 e o início de 2016″, se encontra a ''20 ou 30 metros'' da Radial Leste, na esplanada ente os lados leste e norte.
''Isso aconteceu por conta das chuvas torrenciais, tanto que na mesma época houve o episódio famoso do afundamento do asfalto na Radial Leste, mas em Arthur Alvim, que fica bem longe do estádio'', aponta Corregio. ''Houve um estrangulamento de um tubo de 1,20 metros de diâmetro e quando a chuva chegou, a água escapou por fendas no cano. Mas já trocamos 73 metros de tubulação para sanar o problema e refizemos o asfalto.''
''A prova de que não foram problemas de projeto, é que o seguro pagou os consertos, o que não teria feito se a culpa fosse estrutural. Asseguro que em todos os jogos que aconteceram não houve risco de segurança aos torcedores. A própria Prefeitura emitiu uma nota confirmando isso que estou falando'', finaliza Corregio.