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Post de Italo no fórum "Bate-Papo da Torcida" do Meu Timão

CLUBE HISTÓRIA

1910 A fundação

Às 20h30 do dia 1º de setembro, à luz de um lampião, na esquina das ruas José Paulino e Cônego Martins, no bairro do Bom Retiro, o grupo de operários formado por Anselmo Corrêa, Antônio Pereira, Carlos Silva, Joaquim Ambrósio e Raphael Perrone fundaram o Sport Club Corinthians Paulista. Com mais oito rapazes, foi formada a reunião dos primeiros integrantes e sócio-fundadores do Timão, que teve seu nome inspirado na equipe inglesa Corinthian-Casuals Football Club, que fazia excursão pelo Brasil. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que, já no primeiro momento, afirmou: 'O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time'. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado, virou campo e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada, que garantiu: 'Este veio para ficar!'.

1911 Fora de casa

Primeiro jogo do Timão fora da cidade de São Paulo. Na manhã de 17 de setembro, vitória sobre a Ponte Preta em Campinas por 1 a 0.

1912 Jogos na várzea

Registro de jogos na várzea cujos resultados não foram encontrados. Os adversários foram Paulista, Concórdia, Botafogo, Minas Gerais, Maranhão e Vila Mariana.

1913 Estreia no Paulista

Pela primeira vez, o Corinthians participou do campeonato da Liga Paulista de Futebol. O Alvinegro terminou em quarto lugar entre cinco equipes.

1914 O primeiro título

Primeiro título do Sport Club Corinthians Paulista. Com 10 vitórias em 10 jogos disputados, o Timão marcou 37 gols e venceu a última partida por 3 a 0, contra o Lusitano, no Parque Antártica. O atacante Neco foi o artilheiro do torneio com 12 gols. O Alvinegro conquistou o Campeonato Paulista com uma rodada de antecedência. No dia 08 de novembro, a equipe derrotou o Campos Elyseos por 4 a 0 e sagrou-se campeã com a seguinte escalação: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.

1915 Ano discreto

O Alvinegro deixou a Liga Paulista de Futebol por conta de uma vaga desejada no campeonato da Associação Paulista de Esportes Atléticos, onde jogavam os grandes times da época. Porém, ficou de fora das duas competições.

1916 Campeão

De volta ao campeonato da Liga Paulista de Futebol, o Timão foi novamente campeão com 100% de aproveitamento: nove vitórias em nove jogos. Apparício foi o artilheiro do torneio com sete gols.

1917 Rivalidades antigas

O Corinthians disputou pela primeira vez o Campeonato Paulista ao lado de seus maiores rivais na época. Terminou em quarto lugar, atrás do Paulistano (campeão), do Palestra Itália (vice) e do Santos (terceiro).

1918 O primeiro estádio

Em suas horas de folga, os jogadores alvinegros construíram o gramado do primeiro estádio oficial corinthiano. Nomeado como Ponte Grande, a casa do Timão ficava onde hoje é a Ponte das Bandeiras, na Marginal Tietê.

1919 Torneio Início

Campeão do primeiro Torneio Início da história do futebol de São Paulo. No mesmo ano, o Alvinegro conquistou a primeira vitória sobre o Palestra Itália em jogos de campeonato. No Parque Antártica, o ponta-direita Américo marcou o gol que definiu o resultado da partida: 1 a 0.

1920 O artilheiro Neco

O Corinthians foi bicampeão do Torneio Início. Com 24 gols, Neco foi novamente o artilheiro do Campeonato Paulista. O ataque alvinegro atingiu a marca de 75 gols em 17 jogos.

1921 Ficou no quase

No Natal, o Timão precisava vencer o Palestra para ser campeão. O adversário, porém, levou a melhor e tirou o título do Alvinegro.

1922 Centenário da Independência

O Corinthians foi campeão paulista no ano do Centenário da Independência do Brasil. O jogo, disputado em fevereiro do ano seguinte, terminou em 2 a 0 sobre o Paulistano no campo da Floresta.

1923 Bicampeonato Paulista

Pela primeira vez, o clube foi bicampeão paulista. Líder do turno inicial, o time começou o segundo com seis pontos de vantagem e só precisaria vencer três dos sete jogos restantes para levar o caneco.

1924 O primeiro tri

Mantendo a hegemonia no estadual, o Alvinegro conquistou o primeiro tricampeonato paulista. A Revolução Tenentista fez o torneio ser interrompido, mas, na volta, o título foi garantido com uma vitória sobre o Paulistano por 1 a 0.

1925 Por pouco

O Timão quase chegou ao tetra. O Paulistano se retirou do campeonato, mas os resultados de seus jogos não foram descontados. Caso tivessem sido, o clube terminaria na frente do campeão A. A. São Bento.

1926 Parque São Jorge

O Corinthians comprou o terreno do Parque São Jorge, cujo campo seria reformado e reinaugurado dois anos depois.

1927 Ano de participações

A equipe alvinegra não levantou nenhuma taça no ano, mas participou de dois campeonatos paulistas diferentes: o da Liga dos Amadores de Futebol (LAF) e o da Associação Paulista de Esportes Atléticos (Apea).

1928 A Fazendinha

No dia 22 de julho, o Parque São Jorge foi reinaugurado no empate em 2 a 2 contra o América-RJ. Com a ilustre defesa formada por Tuffy, Grané e Del Debbio, o clube voltou a conquistar o Paulista no final do ano.

1929 Mosqueteiro

O Alvinegro foi bicampeão do Campeonato Paulista novamente e, dessa vez, com 100% de aproveitamento: sete vitórias em sete jogos. No mesmo ano, a equipe venceu sua primeira partida internacional. Na ocasião, o Corinthians venceu o Barracas (ARG) por 3 a 1 no Parque São Jorge. Apparício, Rato e Rodrigues marcaram os gols da virada. No dia seguinte, o jornalista Thomaz Mazzoni, do impresso A Gazeta, relatou a partida destacando a “fibra de mosqueteiro” demonstrada pelos jogadores. Nesse mesmo ano, a Gazeta criou diversos mascotes aos times e, consequentemente, atribuiu o Mosqueteiro ao Timão.

1930 O campeão dos campeões

Em 1930, o Timão fechou a década com seis conquistas do Campeonato Paulista em 10 disputados. Foi o segundo tricampeonato alvinegro. Logo depois, o Corinthians venceu o Vasco, campeão carioca, por 3 a 2. Por conta desse resultado, passou a ser chamado de “Campeão dos Campeões”.

1931 Venda de estrelas

Devido ao ótimo desempenho do clube, quatro titulares da equipe tricampeã foram vendidos para a Lazio, da Itália. Sem Del Debbio, Filó, Rato e De Maria, o Alvinegro ficou enfraquecido e não passou do sexto lugar no Paulista.

1932 Estadual fraco

Com uma campanha discreta, o Corinthians terminou o campeonato estadual em quarto lugar. Em meio à Revolução Constitucionalista, a competição foi disputada em somente um turno, vencido pelo Palestra.

1933 Técnico do Uruguai

O Timão contratou seu primeiro técnico de futebol remunerado, o uruguaio Pedro Mazzulo. A campanha no Paulista foi novamente o quarto lugar.

1934 O futuro ídolo Teleco

No final do ano, o Corinthians ganhou um grande reforço: Teleco. O centroavante paranaense viria a se tornar um dos maiores artilheiros do clube.

1935 Não deu

O Alvinegro brigou pelo título paulista até o fim com os reforços de Jaú, De Maria e Brandão, mas terminou em terceiro lugar. Teleco foi o artilheiro da competição com nove gols.

1936 Invicto

Invicto! Durante o ano inteiro, o Corinthians não perdeu nenhum jogo. Foram 28 vitórias e três empates, incluindo as partidas amistosas. O Timão venceu o primeiro turno do Paulista, mas perdeu a final para o Palestra, campeão do returno, já em 1937.

1937 Mais um Paulistão

No campeonato estadual daquele ano, o clube do Parque São Jorge levou o caneco. O duelo mais marcante foi o da vitória sobre o Palestra por 1 a 0 na antepenúltima rodada, com gol de Teleco.

1938 Nenhuma derrota

Com gol de Carlito, o alvinegro do Parque São Jorge empatou em 1 a 1 com o São Paulo e levou, de forma invicta, o bicampeonato paulista.

1939 É tri!

Pela terceira vez, o Coringão conquistou o tricampeonato estadual. Até hoje, nenhum clube venceu mais de três vezes seguidas o Campeonato Paulista.

1940 Pacaembu

No dia 28 de abril, o Timão inaugurou o estádio do Pacaembu, vencendo o Atlético-MG por 4 a 2.

1941 Artilharia e título

Pela quinta vez, Teleco foi artilheiro do Paulistão. O atacante marcou 26 gols e foi um dos grandes nomes da conquista da competição. O Corinthians conquistou o campeonato com duas rodadas de antecedência ao derrotar o Santos por 3 a 2 na Vila Belmiro.

1942 Dois campeonatos

Naquele ano, o Timão conquistou dois títulos. O primeiro deles foi a I Taça Cidade de São Paulo, triangular com os três primeiros colocados do Paulista do ano anterior. Logo depois, venceu a Quinela de Ouro, disputada por Corinthians, Palestra, São Paulo, Flamengo e Fluminense.

1943 Taça Paulista

Além de ser bicampeão da Taça Paulista, a equipe fez novamente o artilheiro do estadual (Hércules, com 19 gols). Apesar disso, o título ficou com o São Paulo.

1944 Torneio Início

Naquele ano, o Timão contratou o zagueiro Domingos da Guia, venceu o Torneio Início e ficou em terceiro lugar no Paulista.

1945 O artilheiro Servílio

Apesar de não ter faturado nenhum título, o Coringão novamente foi dono do artilheiro do Paulista: Servílio, com 17 gols.

1946 Chegou perto

Mesmo com 18 vitórias e apenas duas derrotas em 20 jogos, o Alvinegro ficou com o segundo lugar no estadual.

1947 Sempre na final

O Corinthians levou o título da Taça Cidade de São Paulo e o vice-campeonato no Paulistão.

1948 Vitórias internacionais

Além de vencer novamente a Taça Cidade de São Paulo, o clube conquistou grandes vitórias em amistosos internacionais, realizados no Brasil, contra o River Plate (ARG) e o Torino (ITA).

1949 Ídolos contratados

Após ficar somente em quinto lugar no Campeonato Paulista, a equipe do Parque São Jorge passou por uma renovação com a contratação de futuros ídolos do time, como Cabeção, Idário, Roberto e Luizinho.

1950 O primeiro Rio-São Paulo

Com 20 gols em sete jogos, o Timão conquistou o primeiro Torneio Rio-São Paulo de sua história. O último jogo terminou no empate em 1 a 1 com o Botafogo no Pacaembu. A escalação do duelo foi Bino, Newton e Belfare; Idário, Touguinha e Hélio; Cláudio, Luizinho, Baltazar, Nelsinho e Noronha.

1951 O ataque dos 100 gols

Após 10 anos, o Alvinegro foi campeão paulista novamente. O ataque formado por Cláudio, Luizinho, Baltazar, Carbone e Mário fez 103 gols em apenas 30 jogos. No mesmo ano, o Corinthians disputou sua primeira partida fora do Brasil. No Torneio Internacional/Quadrangular de Montevidéu, o clube derrotou o Combinado Uruguaio por 4 a 1 no estádio de Montevidéu.

1952 Timão internacional

Baltazar foi o artilheiro do Paulista, com 27 gols, e um dos destaques do bicampeonato. O Timão também fez sua primeira excursão à Europa, com 12 vitórias, três empates e apenas uma derrota em duelos realizados na Suécia, Turquia, Dinamarca e Finlândia.

1953 Ano de glórias

O Coringão venceu pela segunda vez o Rio-São Paulo e levou também a Pequena Taça do Mundo, jogando contra Barcelona (ESP), Roma (ITA) e a Seleção de Caracas, na Venezuela.

1954 IV Centenário

O Alvinegro foi campeão de três competições naquele ano. Além de vencer o Torneio Rio-São Paulo e o Torneio Charles Miller, o time levou o caneco do Paulista. Ano do quarto centenário desde a fundação da cidade de São Paulo, o campeonato de 1954 era muito desejado por todos os clubes. O Corinthians o conquistou tendo em seu último jogo a seguinte escalação: Gilmar, Rafael, Goiano, Homero, Idário, Alan, Nonô, Roberto, Simão, Luizinho e Cláudio.

1955 Em cima dos lusos

Com uma vitória por 2 a 1 em cima do Benfica (POR) no Pacaembu, o Timão conquistou o Torneio Internacional Charles Miller.

1956 Taça dos Invictos

Pela primeira vez, o Corinthians levou a cobiçada Taça dos Invictos, por conta de seus 25 jogos sem derrota no Paulista. Foram 17 vitórias e oito empates. Apesar disso, o Alvinegro terminou o campeonato apenas na terceira posição.

1957 Dono definitivo

O Coringão ficou com o segundo lugar no Campeonato Paulista, mas tornou-se dono definitivo da Taça dos Invictos. Foram 35 jogos sem perder na competição, com 25 vitórias e 10 empates.

1958 Timão no Mundial

Além de ter vencido o Troféu Charles Miller e o Torneio Brasília, o clube do Parque São Jorge teve grande importância no primeiro título da Seleção Brasileira da Copa do Mundo. Na Suécia, o goleiro Gilmar e o lateral esquerdo Oreco representaram o país e o Corinthians na conquista inédita.

1959 Inesquecível

Vicente Matheus foi eleito presidente do Sport Club Corinthians Paulista. Ficou no Timão durante oito mandatos.

1960 Sem conquistas

O Timão contratou Almir, o “Pelé Branco”, pela quantia recorde de 8 milhões de cruzeiros. Mas a equipe não foi tão bem no Paulista e ficou somente com o terceiro lugar.

1961 Campanha fraca

Com uma campanha discreta, o Alvinegro terminou o Paulista na sexta posição.

1962 I Taça São Paulo

Naquele ano, o clube foi campeão da I Taça São Paulo, torneio eliminatório envolvendo equipes de todas as divisões de SP.

1963 Três comandantes

O Corinthians foi comandado por três técnicos em 1963: Fleitas Solich, Rato e Del Debbio. Porém, foi somente o nono colocado entre os 16 participantes do Paulistão.

1964 Luta até o fim

Com a volta do ídolo Luizinho, o Timão lutou pelo título estadual até o fim, mas não levou.

1965 Rivellino

Com Rivellino na equipe, o Timão venceu o Torneio Pentagonal do Recife. Além disso, tornou-se o primeiro clube a vestir a camisa da Selecão no exterior, mas saiu derrotado pelo Arsenal por 2 a 0 em Londres.

1966 Rio-São Paulo dividido

O Corinthians foi campeão do Torneio Rio-São Paulo ao lado de Botafogo, Santos e Vasco por falta de datas para disputar os desempates. Naquele ano, o clube havia contratado Ditão, Nair e Garrincha, que formavam um time fortíssimo.

1967 Não foi longe

Liderou a primeira fase do torneio Robertão, mas não teve bons resultados no quadrangular final.

1968 A quebra do tabu

Com gols de Paulo Borges e Flávio, o Coringão venceu o Santos por 2 a 0 e quebrou um tabu de 11 anos sem derrotar a equipe do litoral paulista. Na noite de 06 de março, a equipe alvinegra entrou no Pacaembu com a seguinte escalação: Diogo, Osvaldo Cunha, Ditão, Luís Carlos e Maciel; Édson Cegonha e Rivelino; Buião, Paulo Borges, Flávio e Eduardo.

1969 Ano triste

Com o falecimento do lateral Lidu e do ponta Eduardo, o Timão perdeu a liderança do Paulista e não conquistou a competição.

1970 Corinthians é Brasil

Naquele ano, o Corinthians contava com três jogadores da Seleção Brasileira: o goleiro Ado, o meia Rivellino e o lateral Zé Maria. Foi em 70 que o Brasil conquistou o tricampeonato Mundial.

1971 O primeiro Brasileirão

No primeiro Campeonato Brasileiro da história, o Alvinegro dominou a primeira fase e foi líder, mas não teve um bom desempenho no final da competição.

1972 Passou perto

Semifinalista no Brasileiro, o clube perdeu para o Botafogo a chance de decidir o título contra o Palmeiras.

1973 Ano discreto

Com o técnico 'linha-dura' Yustrich, o time do Parque São Jorge teve uma campanha discreta no Paulista (quarto lugar) e no Brasileiro (12º lugar).

1974 Final complicada

O Timão voltou a disputar o título paulista diretamente em um jogo após 17 anos. A derrota para o Palmeiras na decisão resultou na saída de Rivellino para o Fluminense.

1975 Desempenho baixo

Basílio e Cesar Maluco foram os reforços da temporada, mas o Alvinegro ficou apenas com o quarto lugar no estadual e em sexto no nacional.

1976 Invasão Corinthiana

Calcula-se que cerca de 80 mil corinthianos tenham viajado até o Rio de Janeiro para assistir ao jogo em que o Corinthians empatou com o Fluminense por 1 a 1, ganhou nos pênaltis (4 a 1) e classificou-se para a decisão do Campeonato Brasileiro de 1976 contra o Internacional. É, até hoje, um dos maiores deslocamentos pacíficos do homem no mundo.

1977 Fim do Jejum

Depois de 22 anos, oito meses e sete dias, o Corinthians era novamente campeão paulista. O gol foi marcado por Basílio na final do Campeonato Paulista na vitória por 1 a 0 sobre a Ponte Preta, realizada no Morumbi no dia 13 de outubro. Quatro dias antes, o estádio registrou seu maior público: 146.072 pessoas acompanharam um dos jogos da final entre as equipes. O Timão terminou a competição com 72 gols marcados em 48 partidas. No time do técnico Oswaldo Brandão, o artilheiro do torneio foi Geraldão, com 25 gols.

1978 Chegada de ídolos

Já com Sócrates, Amaral e Biro-Biro, o Alvinegro ganhou o primeiro turno do Campeonato Paulista, mas não se consagrou campeão.

1979 Mais um Paulistão

A decisão do Paulista foi disputada no ano seguinte, tendo o Corinthians como vencedor. Na semifinal, o clube do Parque São Jorge bateu o rival Palmeiras, considerado o melhor time do torneio.

1980 Bateu na trave

O Timão tinha tudo para levar o bicampeonato estadual, mas perdeu as semifinais do returno para a Ponte Preta.

1981 Campanha ruim

O Alvinegro não realizou boas campanhas no Paulista e no Brasileiro. O oitavo lugar no estadual levaram a equipe a disputar a Taça de Prata.

1982 Democracia Corinthiana

Embalado pelos ideais da Democracia Corinthiana, o Timão foi campeão paulista naquele ano. O movimento visava maior participação dos jogadores e demais empregados do clube nas decisões do Departamento de Futebol. Durou até 1985 e contou com um grupo de jogadores talentosos e únicos, como Sócrates, Casagrande, Zenon, Biro-Biro, Zé Maria e Wladimir, entre outros.

1983 Goleada histórica

Depois de 30 anos, a equipe do Parque São Jorge foi bicampeã paulista novamente. Assim como no ano anterior, o clube venceu o São Paulo: 1 a 0 no primeiro jogo e 1 a 1 no segundo. Ainda em 83, o Corinthians aplicou a maior goleada de todos os tempos no Campeonato Brasileiro: 10 a 1 no Tiradentes-PI.

1984 Sócrates na Europa

O tri paulista escapou na última rodada com a derrota para o Santos por 1 a 0. Sócrates foi vendido para a Fiorentina (ITA).

1985 Não brilharam

Apesar de ter montado um time considerado excelente, a temporada não foi boa para o Corinthians, que não chegou às semifinais nem no Brasileiro nem no Paulista.

1986 Rivalidade maior

O Timão chegou às semifinais do Paulista, mas não passou do Palmeiras. No nacional, foi até as quartas.

1987 Campanha memorável

No Campeonato Paulista, o Corinthians saiu da penúltima colocação no primeiro turno para um histórico vice-campeonato.

1988 O 20º Paulistão

No ano do centenário da abolição da escravatura, Viola marcou na prorrogação, garantiu a vitória alvinegra sobre o Guarani por 1 a 0 e o 20º título paulista do...

em Bate-Papo da Torcida > Previsão para o futuro

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    Avatar de Gabriel Silva

    Querem apostar quanto?

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    Duílio realmente é palmeirense e odeia o Corinthians

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