Rogério Cardoso
Esses repórteres só perguntam obviedades. Parece até que têm medo de apontar os erros dos treinadores.
Eu, particularmente, detesto assistir a entrevistas coletivas.
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Em resposta ao tópico:
Quando é que os repórteres e setoristas que cobrem o Corinthians vão criar coragem para questionar o Carille?
O fato do profissional ter conquistado títulos e obtido bons resultados não o imuniza quanto a total falta de meritocracia e conservadorismo covarde que vem norteando suas escolhas há um bom tempo.
Parece que é só a camisa do Corinthians tem peso para jogadores jovens; no Santos, no Flamengo, no Vasco e em tantos outros times a regra não vale.
Se o jogador vem da nossa base a desculpa é que não treina bem como o Carlinhos, quando teina bem não joga porque tem anemia, mas então a responsabilidade é só do Corinthians já que o Pedrinho está no Timão há vários anos.
Matheus Matias veio há mais de mês mas não joga mesmo tendo voado baixo em time pequeno e sendo goleador do Brasil quando chegou, segundo Carille pra não sentir pressão.
Carille não estimula a disputa e não fomenta a meritrocacia insistindo em jogadores medíocres como Júnior Dutra que ele indicou ou piadas como Kazin também desejo dele.
Mathias não pode jogar mas em outros times com camisas tão pesadas como a nossa garotos de 17 anos jogam e são protagonistas.
Hoje jogamos muito desfalcados é verdade, mas nosso maior desfalque tem sido há muito tempo a falta de coragem do nosso treinador, é por isso que ele está lá, ganha um salário de executivo pra fazer um papel de líder junto aos jovens direcionando-os, dando suporte e acima de tudo oportunidade.
Me incomoda muito ele vir entrevista após entrevista falar que diretoria precisa contratar um nove;isso é desviar o foco é faltar o respeito com o jovem contratado.
Tudo bem que não nenhuma estrela ou jogador consagrado como o Jô, mas é um legítimo 9 e duvido que seja pior que Dutra ou Kazin.
Imprensa também é omissa e passiva.
3 volantes jogo inteiro hoje, Pedrinho entrar faltando 15 minutos e Mathias nem entrar mesmo sobrando uma substituição foi de uma reatividade só comparada a passividade da imprensa, como de costume entrevista após entrevista, jogo após jogo.
Mathias, Pedrinho e coragem já!
